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Este trabalho de cunho científico vem explanar acerca dos riscos da automedicação com foco nos grupos de terceira idade. É uma investigação científica que vem embasar os males para a saúde de quem pratica o ato de se automedicar. O método usado para a elaboração deste trabalho foi a análise bibliográfica que tem o objetivo de proporcionar meios que auxiliam na exploração do tema que é a automedicação em idosos, como também permite explorar novas áreas onde os mesmos ainda não se cristalizaram suficientemente. As coletas foram nas bases de dados para trabalhos científicos, Scielo, Bireme, Biblioteca Virtual e Samde. Os resultados constaram que foram coletados as amostras, no total de 40, porém, com o critério de inclusão e exclusão, citados nos materiais e métodos, sobrando 20 artigos para darem embasamento teórico ao projeto de pesquisa, pelo total das 20 amostras coletadas, tem-se uma média na quantidade dos artigos, deste modo, tem-se 2 artigos para cada ano, e somente os anos de 2019 e 2018 obtiveram 3 artigos. A automedicação é muito comum entre as pessoas, e é um problema gravíssimo principalmente na terceira idade, onde já encontram-se debilitados e com a saúde frágil. Os medicamentos são em sua maioria, de fácil acesso, gerando assim, uma rotina de compras e ingestões de fármacos sem o acompanhamento farmacêutico necessário. Concluiu-se que, em idosos, o número médio de medicamentos usados costuma ser alto, e cada pessoa pode usar de três a sete medicamentos. Porém, há evidências de que a taxa de automedicação entre os idosos é inferior à da população em geral. |