Myocardial ischemia and left ventricular diastolic dysfunction in HIV infected patients and asymptomatic for coronary artery disease

Autor: Eduardo José Pereira Ferreira, Larissa Rebeca da Silva Tavares, Marcos Antônio Lima Carvalho, João Eduardo Andrade Tavares de Aguiar, Dalmo Correia, Ursula Maria Moreira Costa Burgos, Mayara Evelyn Gomes Lopes, Ângela Maria da Silva, Antônio Carlos Sobral Sousa, Alexia Ferreira Rodrigues, Enaldo Vieira de Melo, Vinícius Fernando Alves Carvalho, Maria Aline Moura Reis, Joselina Luzia Menezes Oliveira, Willams de Matos Moraes
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 11; e301101119756
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 11; e301101119756
Research, Society and Development; v. 10 n. 11; e301101119756
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Highly active antiretroviral therapy (HAART) allows chronicity of AIDS evolution, leading to association of other pathologies such as coronary artery disease (CAD). Myocardial ischemia (MI) and left ventricular diastolic dysfunction (LVDD) evaluation in HIV-infected patients may favor primary prevention of CAD. The study aimed to evaluate frequencies of MI and LVDD in the population living with the human immunodeficiency virus (PLHIV) and asymptomatic for CAD. We analyzed data from 110 HIV-infected patients who underwent clinical and laboratory evaluation, treadmill exercise stress test, and transthoracic echocardiogram, and compared it with 2,619 healthy individuals from the control group (non-HIV and non-CAD), selected from the database. HIV-infected patients presented lower average age (51.5 ± 7.7), systemic arterial hypertension (28.0%) and dyslipidemia frequencies (32.0%). On the other hand, their MI frequency was twice as high (14.7%); and diastolic dysfunction (DD) percentage was higher in ischemic patients (45.5%). In the HIV-infected group, MI frequency was 10.0%, while that of DD was 18.2%. MI was twice as frequent among HIV infected patients compared to uninfected, despite lower frequency of risk factors for CAD. Non-ischemic patients living with HIV had a frequency of DD more than twice compared to the control individuals. La terapia antirretroviral de gran actividad (TARGA) permite la cronicidad de la evolución del SIDA, lo que lleva a la asociación de otras patologias, como la enfermedad de las arterias coronarias (EAC). La evaluación de isquemia miocárdica (IM) y disfunción diastólica del ventrículo izquierdo (DDVI) en pacientes infectados por VIH puede favorecer la prevención primaria de la EAC. El objetivo fue evaluar las frecuencias de IM y DDVI en la población que vive con el virus de la inmunodeficiencia humana (PVVIH) y asintomática de EAC. Analizamos datos de 110 pacientes infectados por VIH que se sometieron a evaluación clínica y de laboratorio, prueba de esfuerzo y ecocardiograma transtorácica y los comparamos con 2.619 individuos sanos del grupo control (sin VIH y sin EAC), seleccionados del base de datos. Los pacientes infectados por VIH presentaron menor edad promedio (51,5 ± 7,7) y frecuencias de hipertensión arterial sistémica (28,0%) y de dislipidemias (32,0%). Por otro lado, su frecuencia de IM fue dos veces mayor (14,7%); y el porcentaje de disfunción diastólica (DD) fue mayor en los pacientes isquémicos (45,5%). En el grupo infectado por VIH, las frecuencias de IM fueron 10%, mientras que la DD fue 18,2%. La IM fue dos veces más frecuente entre los pacientes infectados por VIH en comparación con los no infectados, a pesar de la menor frecuencia de factores de riesgo de EAC. Los pacientes no isquémicos que vivían con VIH tenían una frecuencia de DD de más del doble en comparación con los individuos de control. A terapia antirretroviral altamente eficaz (HAART) permite a cronicidade da evolução da AIDS, levando à associação de outras patologias, como a doença arterial coronariana (DAC). A avaliação da isquemia miocárdica (IM) e da disfunção diastólica do ventrículo esquerdo (DDVE) em pacientes infectados pelo HIV pode favorecer a prevenção primária de DAC. O estudo teve como objetivo avaliar as frequências de IM e DDVE na população vivendo com o vírus da imunodeficiência humana (PVHIV) e assintomática para DAC. Analisamos dados de 110 pacientes infectados pelo HIV submetidos a avaliação clínica e laboratorial, teste ergométrico em esteira e ecocardiograma transtorácico, e comparamos com 2.619 indivíduos saudáveis do grupo controle (sem HIV e sem DAC), selecionados da base de dados. Pacientes infectados pelo HIV apresentaram menores média de idade (51,5 ± 7,7) e frequência de hipertensão arterial sistêmica (28,0%) e de dislipidemia (32,0%). Por outro lado, sua frequência de IM foi duas vezes maior (14,7%); e o percentual de disfunção diastólica (DD) foi maior nos pacientes isquêmicos (45,5%). No grupo infectado pelo HIV, a frequência de IM foi de 10,0%, enquanto a de DD foi de 18,2%. O IM foi duas vezes mais frequente entre os pacientes infectados pelo HIV em comparação com os não infectados, apesar da menor frequência de fatores de risco para DAC. Pacientes não isquêmicos que vivem com HIV tiveram uma frequência de DD mais de duas vezes maior em comparação com os indivíduos controle.
Databáze: OpenAIRE
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