José María Arguedas e João Guimarães Rosa face aos abismos da tradução
Autor: | Rômulo Monte Alto |
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Jazyk: | Spanish; Castilian |
Rok vydání: | 2019 |
Předmět: |
lcsh:Language and Literature
Tradução literária. Andes peruanos. Sertão brasileiro. Abismos Orality media_common.quotation_subject lcsh:Translating and interpreting General Medicine Art lcsh:P306-310 language.human_language Literary translation. Peruvian Andes. Brasilian sertão. Abysses Style (visual arts) Brazilian Portuguese Originality language lcsh:P Transculturation Latin American literature Relation (history of concept) Humanities Traducción literaria. Andes peruanos. Sertón brasileño. Abismos media_common |
Zdroj: | Belas Infiéis; v. 8 n. 4 (2019): A relação de tradução espanhol < > português: Questões de (des)semelhanças; 55-67 Belas Infiéis, Vol 8, Iss 4, Pp 55-67 (2019) |
ISSN: | 2316-6614 |
DOI: | 10.26512/belasinfieis.v8.n4.2019.4 |
Popis: | Based on the writings and correspondence of two writers considered as promoters of transculturation of Latin American literature, José Maria Arguedas and João Guimarães Rosa (Rama, 1989), this text seeks to reflect on the abysses that appear in the translation of literary works between Brazilian Portuguese and Spanish in its Andean variant. Based on Julio Prieto (2010) and Sanches Baena’s (2008) notes, the question about the style of the two writers is permeated by the acute sense of orality used in their texts, and the translations tried to recover that. The careful examination of the strategies used by them to think of the translation, in addition to revealing other dimensions of their creation, calls into question certain concepts that are essential to the translator's work, such as the relation between original and copy, the fidelity and originality of the starting texts. A partir de los escritos y correspondencias de dos escritores considerados transculturadores de la literatura latinoamericana, José María Arguedas y João Guimarães Rosa (Rama, 1989), este texto busca reflexionar sobre los abismos que se plantean en la traducción de obras literarias entre el portugués brasileño y el castellano, en su variante andina. Desde los apuntes de Julio Prieto (2010) y Sanches Baena (2008) la pregunta sobre el estilo en los dos escritores aparece recortada por un agudo sentido de la oralidad con que redactaron sus textos, y que la traducción intentó recuperar en las lenguas de llegada. El examen detenido de las estrategias usadas por ellos para pensar la traducción además de desvelar otras dimensiones de su creación, pone en jaque algunos conceptos esenciales al trabajo traductor, como la relación original y copia y, la fidelidad y originalidad de los textos de partida. A partir dos textos e correspondências de dois escritores considerados transculturadores da literatura latino-americana, José María Arguedas e João Guimarães Rosa (Rama, 1989), este texto busca refletir sobre os abismos que aparecem na tradução de obras literárias entre o português brasileiro e o castelhano, em sjua variante andina. Partindo das notas de Julio Prieto (2010) e Sanchez Baena (2008), a pergunta sobre o estilo na obra dos dois escritores aparece entrecortada por um agudo sentido da oralidade com a qual eles escreveram seus textos, oralidade que a tradução procurou recuperar nas línguas de chegada. O exame minucioso das estratégias usadas por eles para pensar na tradução revela, além de outras dimensões dos procesos criativos de ambos, alguns conceitos essenciais ao trabalho tradutor, como a relação original e cópia, bem como a fidelidade e originalidade dos textos de partida. |
Databáze: | OpenAIRE |
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