Arguição do perfil epidemiológico da Hipertensão Arterial Primária no Brasil de 2018 a 2022
Autor: | Gonçales Siqueira Oliveira, Cássio, Nobre Silva, Henrique, Sampaio Vargas, Giovana, Rangearo Peres, Carlos Alberto |
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Rok vydání: | 2023 |
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Zdroj: | Revista de Patologia do Tocantins; v. 10 n. 1 (2023): Revista de Patologia do Tocantins; 71-76 |
ISSN: | 2446-6492 2318-8960 |
DOI: | 10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2023v10n1p71 |
Popis: | Introdução: Hipertensão é a elevação sustentada em repouso da pressão arterial sistólica (≥ 130 mmHg), diastólica (≥ 80 mmHg) ou de ambas. Quanto à clínica, habitualmente, a hipertensão é assintomática até o desenvolvimento de complicações nos órgãos-alvo. Em relação à fisiopatologia, como a pressão arterial é igual ao débito cardíaco (DC) x resistência vascular periférica (RVP) total, mecanismos patogênicos envolvem débito cardíaco aumentado, RVP aumentada ou ambos. Objetivos: Realizar o estudo epidemiológico desta patologia no Brasil, entre 2018 e 2022. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico de natureza descritiva, realizado por meio da coleta de dados anuais referentes ao período entre 2018 até 2022, no Brasil, disponibilizado pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH). Resultados: A região Nordeste registrou o maior número de internações (38,77%), sendo a região Norte a que obteve maior Taxa de mortalidade (2,3). O grupo etário mais acometido foram idosos (56,99%) e o sexo feminino registrou maior número de internações (57,72%). Conclusão: A HAP não tem cura, mas algumas causas de hipertensão secundária podem ser corrigidas. Em todos os casos, o controle da pressão arterial pode limitar significativamente as consequências adversas Palavras-chave: Hipertensão Essencial. Epidemiologia. Hipertensão Primária |
Databáze: | OpenAIRE |
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