Estoicismo, Ceticismo e Consciência Infeliz
Autor: | Henrique Raskin |
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Rok vydání: | 2020 |
Předmět: |
Fenomenologia do Espírito
Stoicism Consciência Infeliz Philosophy media_common.quotation_subject Modernity Hegelianism Mind–body dualism Estoicismo General Medicine Epistemology Phenomenology (philosophy) Phenomenology of Spirit Ceticismo Constructivism (psychological school) Unhappy Consciousness Consciousness Hegel Skepticism media_common |
Zdroj: | Journal of Modern and Contemporary Philosophy; Vol. 8 No. 2 (2020): Dossiê “Origens da Filosofia Contemporânea”; 233-250 Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea; Vol. 8 Núm. 2 (2020): Dossiê “Origens da Filosofia Contemporânea”; 233-250 Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea; v. 8 n. 2 (2020): Dossiê “Origens da Filosofia Contemporânea”; 233-250 |
ISSN: | 2317-9570 |
DOI: | 10.26512/rfmc.v8i2.29355 |
Popis: | The present essay seeks to suggest Hegel develops a historicist reading of the development of law in modernity in The Phenomenology of Spirit (1807). Written through metaphors, one proposes that the triad Stoicism, Skepticism and Unhappy Consciousness would refer to the course of modern thought, spanning the doctrine of social contract, Kant 's moral constructivism, and Hegelian ethics. Such reading consolidates in the perception that Hegel's Phenomenology of Spirit draws it is necessary to overcome the dualism between consciousness and nature, in order to understand that the ethical experience itself provides the terms of reason which, in turn, reflects and embodies nature. O presente artigo busca sugerir que, já na Fenomenologia do Espírito (1807), Hegel desenvolve uma leitura historicista do desenvolvimento do direito na modernidade. Escrita a partir de metáforas, propomos que a tríade estoicismo, ceticismo e consciência infeliz referenciaria o percurso do pensamento moderno, perpassando a doutrina do contrato social, o construtivismo moral de Kant, e a eticidade hegeliana – lida, aqui, a partir do entendimento de que o direito se subjuga à ética contextualmente situada, manifesta na religião. As consequências para essa leitura consolidam-se na percepção de que Hegel, na Fenomenologia do Espírito, traça a visão de que é preciso superar o dualismo entre consciência e natureza, a fim de compreender que a própria experiência ética fornece os termos da razão que, por sua vez, reflete e incorpora a natureza. |
Databáze: | OpenAIRE |
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