Uso de microalgas na nutrição animal
Autor: | Camilla Mariane Menezes Souza, Taís Silvino Bastos, Marley Conceição dos Santos |
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Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Research, Society and Development; Vol. 10 No. 16; e53101622986 Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 16; e53101622986 Research, Society and Development; v. 10 n. 16; e53101622986 Research, Society and Development Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) instacron:UNIFEI |
ISSN: | 2525-3409 |
DOI: | 10.33448/rsd-v10i16.22986 |
Popis: | Looking for alternative sources in animal nutrition, microalgae began to be explored, gaining space in commercial production. The aim of this review is to present available information about the use of microalgae in animal nutrition, as well as its effect and applications. Many microalgae are important sources of polyunsaturated fatty acids (PUFA), mainly eicosapentaenoic acid (EPA) and docosahexaenoic acid (DHA). These PUFA is poorly synthesized by animals, so they should be included in their diet. In addition, they are a rich source of almost all of the important minerals as well as vitamins. Additionally, some microalgae generally have a high protein content and high digestibility. In this context, microalgae already available on the market, become an alternative replacing conventional ingredients. To our knowledge, the use of small amounts of microalgae biomass in the feed can benefit the physiology of the animals, improving the immune response, resistance to diseases, antiviral and antibacterial action, intestinal function, and stimulation of probiotic colonization. In general, the addition of these compounds to the diets of animals enhances their overall health and immune status, productivity, and the quality and stability of the resulting animal products. Although the use of microalgae is increasingly directed towards many types of animals: cats, dogs, ornamental fish, horses, poultry, swine, sheep, and cow, studies still need to be explored. En la búsqueda de fuentes alternativas en la nutrición animal, se comenzaron a explorar las microalgas, ganando terreno en la producción comercial. El objetivo de esta revisión es presentar la información disponible sobre el uso de microalgas en la nutrición animal, así como su efecto y aplicación. Muchas microalgas son fuentes importantes de ácidos grasos poliinsaturados de cadena larga (AGCL), principalmente ácido eicosapentaenoico (EPA) y docosahexaenoico (DHA). Estos AGCL son mal sintetizados por los animales, por lo que deben incluirse en la dieta diaria. Además, son una rica fuente de casi todos los minerales fundamentales, también de ser abundantes en vitaminas. Adicionalmente, algunas microalgas suelen tener un alto contenido de proteínas, además de una alta digestibilidad. En este contexto, las microalgas ya disponibles en el mercado, se convierten en una alternativa a la sustitución de ingredientes convencionales. Hasta donde sabemos, el uso de pequeñas cantidades de biomasa de microalgas en la alimentación puede beneficiar la fisiología de los animales, mejorando la respuesta inmune, la resistencia a enfermedades, la acción antiviral y antibacteriana, la función intestinal y estimulando la colonización prebiótica. En general, la adición de estos compuestos a las dietas de los animales mejora la salud general y el estado inmunológico, la productividad y la calidad y estabilidad de los productos animales resultantes. Aunque el uso de microalgas está cada vez más dirigido a diferentes tipos de animales: gatos, perros, peces ornamentales, caballos, aves de corral, cerdos, ovejas y vacas, aún quedan por explorar estudios. Em busca por fontes alternativas na nutrição animal, as microalgas começaram a ser exploradas, ganhando espaço na produção comercial. O objetivo desta revisão é apresentar as informações disponíveis sobre o uso de microalgas na alimentação animal, bem como seu efeito e aplicação. Muitas microalgas são fontes importantes de ácidos graxos poliinsaturados (PUFA), principalmente ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosahexaenóico (DHA). Esses PUFA são mal sintetizados pelos animais, por isso devem ser incluídos na dieta diária. Além disso, eles são uma fonte rica em quase todos os minerais importantes, além de serem abundantes em vitaminas. Além disso, algumas microalgas geralmente apresentam alto teor de proteínas, além de alta digestibilidade. Nesse contexto, as microalgas já disponíveis no mercado, passam a ser uma alternativa em substituição aos ingredientes convencionais. Até onde sabemos, a utilização de pequenas quantidades de biomassa de microalgas na ração pode beneficiar a fisiologia dos animais, melhorando a resposta imune, resistência a doenças, ação antiviral e antibacteriana, função intestinal e estímulo à colonização probiótica. Em geral, a adição desses compostos às dietas dos animais melhora a saúde geral e o estado imunológico, a produtividade e a qualidade e estabilidade dos produtos animais resultantes. Embora o uso de microalgas seja cada vez mais direcionado a diversos tipos de animais: gatos, cães, peixes ornamentais, cavalos, aves, suínos, ovelhas e vacas, estudos ainda precisam ser explorados. |
Databáze: | OpenAIRE |
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