Enfermeira interagindo terapeuticamente com paciente idosa em depressão crônica
| Autor: | Maria Cecília Morais Scatena, Antonia Regina Furegato Rodrigues, Vera Lúcia Mendiondo Osinaga |
|---|---|
| Rok vydání: | 1998 |
| Předmět: |
Psychotherapist
media_common.quotation_subject MEDLINE Helping behavior Empathy Nursing Salud mental Social support Depresión Female patient Medicine Relação interpessoal General Nursing Depressive symptoms media_common lcsh:RT1-120 lcsh:Nursing Depression business.industry Chronic depression Enfermagem Saúde mental Interpersonal relationship Feeling Mental health Relación interpersonal Enfermería Depressão business |
| Zdroj: | Revista Brasileira de Enfermagem v.51 n.2 1998 Revista Brasileira de Enfermagem Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) instacron:ABEN Revista Brasileira de Enfermagem, Volume: 51, Issue: 2, Pages: 263-272, Published: JUN 1998 Revista Brasileira de Enfermagem, Vol 51, Iss 2, Pp 263-272 (1998) |
| ISSN: | 0034-7167 |
| DOI: | 10.1590/s0034-71671998000200008 |
| Popis: | No modelo humanista de assistência, procuramos analisar a experiência vivida por uma enfermeira interagindo com paciente em depressão crônica. Era uma paciente atendida no Núcleo de Apoio Psicossocial (NAPS), de 60 anos de idade, apresentando sintomas depressivos, próprios de sua idade, acentuados provavelmente por suas experiências de sofrimento durante o percurso de vida. Foi uma interação terapêutica visto que foi abordado o assunto de interesse da paciente (e não o do interesse da enfermeira); o ritmo da comunicação foi determinado pela paciente; a enfermeira (exceto no início quando estava um pouco ansiosa) acompanhou suas comunicações, aproximou-se fisicamente quando foi preciso; interveio somente nos momentos adequados; inspirou a confiança necessária para que ela pudesse falar de sentimentos íntimos; ajudou-a a recuperar-se quando se mostrou muito emocionada; conduziu segura, mas com atitude compreensiva, até que a paciente se sentisse mais tranqüila para deixá-la; demonstrou que poderia ajudá-la em outros momentos caso ela sentisse necessidade. A interação atingiu seu objetivo ajudando a paciente e sendo tecnicamente adequada nos aspectos diagnóstico e terapêutico. In a humanist care model we searched to analyse experiences lived by nurses interacting with chronic depression patients. There was a female patient who was being assisted by Psycho-social Support Nucleus (NAP), 60 years old, presenting depressive symptoms, proper for her age, probably stressed by her suffering experiences in life. It was a therapeutic interaction as matters of the patient's interest (not the nurses interest) have been presented; the pace of communication has been determined b the patient herself; the nurse (except in the very beginning when the patient was a little anxious) followed her communication, physically approaching her whenever it was necessary; intervened only at necessary moments; inspired confidence that was necessary for the patient to talk about her intimate feelings; helped her to recover when she was out of control; conducted her safely, but with comprehensive attitude until the patient felt easy to leave her; demonstrated that she could help her in other moments if she thought it was necessary. Interaction achieved its aims helping the patient and being technically adequate for therapeutic and diagnosis aspects. En el modelo humanista de asistencia procuramos analisar la experiencia vivida por una enfermera interagiendo con paciente en depresión crónica. Era una paciente atendida en el Núcleo de Apoyo Psico-social (NAPS), de 60 años de edad, presentando síntomas depresivos, propios de su edad, acentuados probablemente por sus experiencias de sufrimiento, durante el percurso de vida. Fué una interacción terapéutica ya que fué abordado el asunto de interés de la paciente (y no el de interés de la enfermera); el ritmo de la comunicación fué determinado por la paciente; la enfermera (Excepto en el inicio cuando estava un poco ansiosa) acompañó sus comunicaciones, se aproximó físicamente cuando fué necesario; intervino solamente en los momentos adecuados; inspiró la confianza necesaria para que ella pudiese hablar de sentimientos íntimos; la ayudó a recuperarse cuando se mostró bastante emocionada; condució segura, pero con actitud comprensiva, hasta que la paciente se sintiese mas tranquila para dejarla; demostró que podería ayudarla en otros momentos caso ella sintiese necesidad. La interacción alcanzó su objetivo ayudando la paciente y siendo técnicamente adecuada en los aspectos diagnósticos y terapéutica. |
| Databáze: | OpenAIRE |
| Externí odkaz: |
|