Implicações do gênero na educação sexual, conhecimento e vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis de acadêmicos de saúde

Autor: Bianca Fonseca da Rocha, Débora Junqueira Andrade, Maycon Klerystton Bezerra Tavares, José Bruno Nunes Ferreira Silva
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 9; e56710918354
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 9; e56710918354
Research, Society and Development; v. 10 n. 9; e56710918354
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18354
Popis: The challenges posed by the implementation of sex education within a social context, by teachers or parents, are impasses that compromise adolescents’ and young adults’ sexual health, resulting in sexual risk behaviors. This study evaluated the forms of sex education, knowledge about sexually transmitted infections, and the vulnerability of university students within the Brazilian Legal Amazon. A total of 149 healthcare students provided their sociodemographic data and how they obtain information about safe sex practices. The data collected were evaluated using the Sexually Transmitted Disease Knowledge Questionnaire (STD-KQ) questionnaire. Bivariate analyses and Pearson correlation were performed. The sources of sex education were primarily accessed by students approaching course completion and female students nearing graduation, through teachers, specialized books, media, and friends. In general, men were found to have a higher degree of knowledge about STIs, while women reported feeling less protected sexually. Time spent at the university and the knowledge men possess were not found to reduce risky behavior. This cross-sectional study confirms that interventions to combat misinformation in the face of risky sexual behaviors and their consequences should be prioritized and should consider the gender of individuals and all the differences in the perceptions and actions of both male and female healthcare students. Los desafíos impuestos en la implementación de la educación sexual en los contextos sociales, incluyendo los escolares y parentales, son dificultades que ponen en riesgo la salud sexual de los adolescentes y adultos jóvenes, implicando en los comportamientos de riesgo. Este estudio evaluó los medios de educación sexual, o conocimiento sobre infecciones sexualmente transmisibles y la vulnerabilidad de universitarios pertenecientes a Amazonia Legal brasileña. Ciento cuarenta y nueve estudiantes del área de sanidad atribuyeron sus datos sociodemográficos y los medios de información sobre sexo seguro y su práctica. El conocimiento fue evaluado por medio de Cuestionario de Conocimiento sobre las Enfermedades de Transmisión Sexuales (STD-KQ). Análisis bivariados y correlación de Pearson han sido realizadas. Profesores, libros especializados, media y amigos fueron las fuentes de información sexual más accedidas por estudiantes en fase de conclusión de curso y mujeres en la finalización de la graduación. Hombres presentan mayor grado de conocimiento sobre Enfermedad sexualmente transmisible EST. Mujeres atribuyeron una menor posibilidad de protección sobre infección de transmisión sexual. El tiempo en la universidad y conocimiento de los hombres no impide positivamente en el comportamiento de riesgo. Ese estudio transversal demuestra que las intervenciones en el combate a la desinformación en faz de los comportamientos sexuales de riesgo y sus consecuencias deben ser priorizadas considerando los géneros de los individuos, llevando en cuenta las diferencias en las percepciones y acciones de hombres y mujeres estudiantes del área de sanidad. Os desafios impostos na implementação da educação sexual nos ambientes sociais, incluindo os escolares e parentais, são impasses que comprometem a saúde sexual dos adolescentes e adultos jovens, implicando nos comportamentos de risco. Este estudo avaliou os meios de educação sexual, o conhecimento sobre infecções sexualmente transmissíveis e a vulnerabilidade de universitários pertencentes à Amazônia Legal brasileira. Cento e quarenta e nove estudantes da área de saúde reportaram seus dados sociodemográficos e os meios de informação sobre sexo seguro e sua prática. O conhecimento foi avaliado por meio do questionário Conhecimento sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (STD-KQ). Análises bivariadas e correlação de Pearson foram realizadas. Professores, livros especializados, mídia e amigos foram as fontes de informação sexual mais acessadas por estudantes em fase de conclusão de curso e mulheres em finalização da graduação. Homens apresentaram maior grau de conhecimento sobre IST. Mulheres reportaram uma menor possibilidade de proteção sexual. O tempo na universidade e conhecimento dos homens não interfere positivamente no comportamento de risco. Esse estudo transversal demonstra que as intervenções no combate à desinformação em face dos comportamentos sexuais de risco e suas consequências devem ser priorizadas considerando os gêneros dos indivíduos, tendo em vista as diferenças nas percepções e ações de homens e mulheres estudantes da área de saúde.
Databáze: OpenAIRE