Estudo eletromiografico dos musculos deltoide (porção media) e trapezio (porção superior) em dentistas com mais de 50 anos

Autor: Fortinguerra, Eduardo Baumgartner
Přispěvatelé: Castro, Heloisa Amélia de Lima, 1962, Bérzin, Fausto, 1940, Resende, Luiz Antonio de Lima, Daruge Junior, Eduardo, Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron:UNICAMP
DOI: 10.47749/t/unicamp.2006.363638
Popis: Orientadores: Heloisa Amelia de Lima Castro, Fausto Berzin Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba Resumo: O posicionamento e a postura do cirurgião-dentista no ambiente de trabalho apresentam riscos de dores e desconfortos músculo-esqueléticos na região da cintura escapular. À avaliação da repercussão da postura ocupacional, sobre a atividade muscular pela eletromiografia, tem sido utilizada em estudos ergonômicos. O objetivo desta pesquisa foi analisar a atividade elétrica dos músculos Deltóide (porção média) e Trapézio (porção superior) em abdução do braço e em 50% da sua contração máxima voluntária que foi obtida através da utilização de uma célula de carga da marca krattos por meio de eletromiografia de superfície em cirurgiões-dentistas com mais de 50 anos, que ainda estão trabalhando, relacionando esta análise eletromiográfica com os dados coletados de outro grupo que seriam cirurgiões-dentistas que estão trabalhando entre um período de 5 a 10 anos. Participaram das análises eletromiográficas 14 cirurgiões-dentistas com mais de 50 anos sendo 9 homens e 5 mulheres com média de idade entre 54,64 anos e média de tempo de trabalho de 30,78 anos e 14 cirurgiões-dentistas com tempo de trabalho de 5 a 10 anos, sendo 11 homens e 3 mulheres com média de idade de 30,64 anos e média de tempo de trabalho de 6,42 anos. Os dados eletromiográficos foram normalizados pelo pico da CVM. A análise final foi à comparação do RMS bruto encontrado nos dois grupos, sendo encontrado o RMS significantemente mais baixo (p
Databáze: OpenAIRE