Tolerância à Maturação e à Desidratação em Sementes de Sesbania virgata (Cav.) Pers

Autor: Anderson Cleiton José, José Marcio Rocha Faria, Wilson Vicente Souza Pereira, Fabrício Palla Teixeira
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UFMG
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
Floresta e Ambiente, Volume: 25, Issue: 4, Article number: e20160419, Published: 23 AUG 2018
Floresta e Ambiente, Vol 25, Iss 4 (2018)
Floresta e Ambiente v.25 n.4 2018
Floresta e Ambiente
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
Popis: The maturation process of Sesbania virgata seeds was investigated through fruits and seeds at different maturation stages, where they were described morphologically. For the seeds, fresh and dry mass and moisture were determined and structural analysis of the tegument under a light microscope was performed. Germination tests in the presence and absence of drying and the electrophoretic profile of heat resistant proteins were also performed. The results showed that the seeds reached physiological maturity at 44 days after anthesis (DAA), evidencing a secondary cell wall. The acquisition of desiccation tolerance was observed at 44 DAA, with the seeds responding to the drying treatment. Protein bands were observed from 32 DAA, which remained constant until the end of maturation. These results allowed the characterization of the development and acquisition of desiccation tolerance in S. virgata seeds. O processo de maturação de sementes de Sesbania virgata foi investigado através de frutos e sementes em diferentes estádios de maturação, onde foram descritos morfologicamente. Para as sementes, determinou-se a massa fresca e seca e a umidade e realizou-se a análise estrutural do tegumento ao microscópio de luz. Testes de germinação na presença e ausência de secagem e o perfil eletroforético de proteínas resistentes ao calor também foram realizados. Os resultados mostraram que as sementes atingiram a maturidade fisiológica aos 44 dias após a antese (DAA), evidenciando uma parede celular secundária. A aquisição da tolerância à dessecação foi observada aos 44 DAA, com as sementes respondendo ao tratamento de secagem. As bandas proteicas foram observadas a partir dos 32 DAA, que permaneceram constantes até o final da maturação. Esses resultados permitiram a caracterização do desenvolvimento e aquisição de tolerância à dessecação em sementes de S. virgata.
Databáze: OpenAIRE