Extração de Arsênio em lodo de esgoto através do processo de fitoextração
Autor: | Igor Geraldo Souza Cunha, Paulo Henrique Silveira Cardoso, Regynaldo Arruda Sampaio, Anarelly Costa Alvarenga, Paula Wellen Barbosa Gonçalves |
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Rok vydání: | 2019 |
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Zdroj: | Engineering in Agriculture; Vol. 27 No. 6 (2019): NOVEMBRO/DEZEMBRO; 565-573 Revista Engenharia na Agricultura-REVENG; v. 27 n. 6 (2019): NOVEMBRO/DEZEMBRO; 565-573 Engenharia na Agricultura Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV Repositório Institucional da UFMG Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
ISSN: | 2175-6813 1414-3984 |
DOI: | 10.13083/reveng.v27i6.6242 |
Popis: | A presença de arsênio no lodo de esgoto pode limitar a utilização agrícola desse resíduo, pois esse elemento químico apresenta elevada periculosidade aos seres vivos, podendo entrar na cadeia alimentar e acumular-se ao longo dessa. Diante do exposto, a pesquisa teve como objetivo avaliar o potencial de fitoextração de As pelo capim elefante, cultivado em lodo de esgoto puro. Visando o desenvolvimento de uma tecnologia de baixa custo para retirada de As do lodo de esgoto. O experimento foi realizado em casa de vegetação do ICA/UFMG durante 150 dias, em delineamento blocos casualizados. Os tratamento corresponderam a 5 períodos do cultivo de P. purpureum em parcelas de lodo de esgoto (30; 60; 90; 120 e 150 dias a partir do plantio de estacas) e 2 testemunhas (parcelas de lodo não cultivado e plantio da gramínea em solo). O As foi detectado em concentrações de 0,41 e 0,37 mg kg-1 no lodo de esgoto e solo, respectivamente. O P. purpureum foi capaz de absorver e translocar quantidades consideráveis de As, média de 0,35 mg kg-1, variando de acordo com os períodos de cultivo. No final do período experimental, houve decréscimo de 27,03% na concentração de As no lodo quando comparado aos valores iniciais. |
Databáze: | OpenAIRE |
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