Prevalência da depressão em alunos terceiranistas do curso de medicina de uma instituição privada/ Prevalence of depression in third-party students of the medicine course of a private institution

Autor: Kevyn Felipe Mendes, Leonardo Nasser Oliveira, Renan Ivo Horta de Alvarenga, Paolla Machado Cotrim, João Guilherme Rodrigues Santos, Natália Rezende Franco, Ana Flávia Borges Carvalho e Silva, Mariella Leite Barros, Alberto Lopes ribeiro Junior, Karolyna Matos Silva, Arthur Alvarenga Siqueira, Frank mendes Morais Junior, André Carvalho Lindemam
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 5 (2021); 22749-22766
Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 5 (2021); 22749-22766
Brazilian Journal of Health Review
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
ISSN: 2595-6825
Popis: Introdução: A formação coloca o acadêmico de medicina em situações de estresse, tornando ele propenso a desenvolver distúrbios emocionais. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi investigar a prevalência de sintomas depressivos em alunos do terceiro ano da faculdade de medicina da Universidad Internacional Tres Fronteras – Paraguay (UITF-PY). Método: Os sintomas depressivos foram investigados através do por meio do Patient Health Questionnaire-9, aplicado ao terceiro ano da graduação de medicina da instituição on-line através do Google Forms. O PHQ-9 é, composto por 9 itens com foco nos critérios diagnósticos do DSM-V, além disso também foram levantados sócio demográficos. Resultados: Dentre os 40 acadêmicos avaliados, houve predomínio de acadêmicas do sexo feminino, casados, procedentes do Mato Grosso do Sul e que moram sozinhos. A prevalência de sintomas depressivos foi 27,5% com grau leve; 2,5% moderado; 12,5% severo e 17,5% grave, sendo majoritariamente encontrado no sexo feminino. Conclusão: Os numerosos sintomas depressivos achados nos acadêmicos de medicina tem se mostrado superior à média da população geral, a academia e suas exigências são fatores que podem fomentar sintomas depressivos. Estes fatos podem ter uma repercussão negativa nos sistemas de saúde, uma vez que que a doença pode interferir na qualidade do serviço médico.
Databáze: OpenAIRE