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O objetivo deste artigo é, a partir de considerações dos filósofos Giorgio Agamben e Georges Didi-Huberman, examinar o conceito de contemporâneo como um diálogo com o passado, sem necessariamente recapturá-lo como tal, mas revisitando e relendo determinados elementos desse passado. Assim, são consideradas, aqui, as reflexões levadas a cabo pelos críticos e teóricos das artes, Boris Groys, MiwonKwon e Richard Meyer. Em seguida, os pontos de convergência desses pesquisadores são contrapostos à visão do contemporâneo defendida por Terry Smith e Alexander Alberro e, então, relacionados à ideia do novo. Por fim, o artigo busca, brevemente, na conclusão, pensar o debate acerca do contemporâneo no caso da arte brasileira.Keywords:Contemporâneo. Tempo. Passado. Novo. Artes Visuais. |