Analysis of mRNA transcripts in chronic myeloid leukemia patients

Autor: Rosely de Vasconcellos Meissner, Paula Menna Barreto Dias, Marcia Leite, Dimas Tadeu Covas, Nance Beyer Nardi, Fani Martins Job
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 1999
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UFRGS
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
Genetics and Molecular Biology, Vol 22, Iss 4, Pp 475-479 (1999)
Scopus-Elsevier
Genetics and Molecular Biology, Volume: 22, Issue: 4, Pages: 475-479, Published: DEC 1999
Genetics and Molecular Biology v.22 n.4 1999
Genetics and Molecular Biology
Sociedade Brasileira de Genética (SBG)
instacron:SBG
ResearcherID
Popis: The nature of BCR/ABL hybrid mRNA was analyzed by RT-PCR in cells from 33 patients (22 males, 11 females) with chronic myeloid leukemia (CML). b3a2 mRNA was found in 14 cases, whereas 13 patients had b2a2 mRNA and six had both kinds of mRNA, with a predominance of the b3a2 type. The type of mRNA present showed no significant correlation with age, hemoglobin level, number of leukocytes and platelets, percentage of blasts or basophils or the presence of splenomegaly at diagnosis. There was also no correlation with sex or duration of the chronic phase. When these results were combined with those reported by other groups, a significant association (P = 0.029) was observed for mRNA type vs. sex, with a predominance of men in the groups expressing b2a2 (2.68:1) and b3a2 (1.33:1). We conclude that the classification of patients according to mRNA type does not homogenize the clinical and hematological data within groups, where variance is large, nor does it allow a differentiation between groups. Neste trabalho foi analisado por RT-PCR o tipo de junção no mRNA BCR/ABL híbrido, que caracteriza a leucemia mielóide crônica (CML), em material proveniente de 33 pacientes (22 homens e 11 mulheres). Em 14 dos casos (42,4%) foi observado mRNA do tipo b3a2, em 13 (39,4%) mRNA b2a2 e em 6 (18,2%) ambos os tipos, mas com predomínio de b3a2. Não foram observadas correlações estatisticamente significantes entre tipo de mRNA e idade, teor de hemoglobina, contagem de leucócitos e plaquetas, porcentagem de blastos ou basófilos e esplenomegalia, todos ao diagnóstico, assim como sexo do paciente ou duração da fase crônica. Foram realizadas ainda análises combinando os dados obtidos neste estudo com outros publicados para os seguintes parâmetros: idade ao diagnóstico, índice Sokal, sexo e linhagem celular da crise blástica. Apenas no estudo combinado sexo X tipo de mRNA foi verificada associação estatisticamente significante (P = 0,029), com predominância de homens nos grupos que expressam b2a2 (2,68:1) e b3a2 (1,33:1). Conclui-se que a categorização dos pacientes quanto ao tipo de mRNA não homogeneiza os dados clínicos e hematológicos dentro de cada grupo, onde a variância é grande, nem os diferencia.
Databáze: OpenAIRE