Comparative study of the clinical and echodopplercardiographic aspects of left ventricular hypertrophy and hypertrophic cardiomyopathy in cats (Felis catus)

Autor: Renan Salhab Demo, Denisa Soares, Mateus Fernando Senra de Almeida, Jonimar Pereira Paiva, Bruno Alberigi, Alexandre José Rodrigues Bendas
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Veterinary Medicine, Vol 41, Pp e103419-e103419 (2019)
Brazilian Journal of Veterinary Medicine; Vol. 41 No. 1 (2019); e103419
Revista Brasileira de Medicina Veterinária; v. 41 n. 1 (2019); e103419
Brazilian Journal of Veterinary Medicine
Sociedade de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro (SOMVERJ)
instacron:SBMV
ISSN: 2527-2179
0100-2430
Popis: The aim of the present study was to differentiate hypertrophic cardiomyopathy (HCM) from concentric left ventricular hypertrophy (CLVH) and to compare their echodopplercardiography measurements in random bred domestic cats. After owners consent cats of any sex or age with no history of heart disease were randomly submitted to physical examination and echocardiogram. When left ventricular hypertrophy was present on the echocardiogram, cats were further examined by chest X-rays, ultrasonography and laboratory work. Those presenting cardiac hypertrophy with the diagnosis of any disease that could cause left ventricular hypertrophy were allocated into one group (CLVH) and those presenting hypertrophy without any concomitant detectable disease were allocated to another group (HCM). Cats with ventricular hypertrophy cats were included (n=10), among which five were classified as secondary CLVH, with hyperthyroidism being the main cause and five characterized as HCM. Considering the diagnosis of concentric ventricular hypertrophy, other diseases should be investigated and ruled out, such as hyperthyroidism. It is also necessary to consider and monitor cardiac changes more closely, since their phenotypic manifestation was severer than those observed in the animals with HCM. However, to determine whether disease progression in these animals is faster severer than in others, further epidemiological studies are necessary. O objetivo do presente estudo foi diferenciar a cardiomiopatia hipertrófica (HCM) da hipertrofia ventricular esquerda concêntrica secundária (HVCS) e comparar suas medidas ecodopplercardiográficas em gatos domésticos sem raça defininda. Após o consentimento dos proprietários, gatos de qualquer sexo ou idade sem história de doença cardíaca foram submetidos aleatoriamente a exame físico e ecocardiograma. Quando o ecocardiograma apresentava hipertrofia ventricular esquerda, os gatos foram examinados por radiografia de tórax, ultrassonografia e trabalho laboratorial (urinálise, ureia, creatinina, sódio, potássio e T4 total. Os que apresentavam hipertrofia cardíaca com o diagnóstico de qualquer doença que poderiam causar hipertrofia ventricular esquerda foram alocados em um grupo (HVC) e aqueles que apresentaram hipertrofia sem doença concomitante detectável foram alocados em outro grupo (CMH) .Gatos com gatos com hipertrofia ventricular foram incluídos (n = 10), dos quais cinco foram classificados como secundária, com hipertireoidismo sendo a causa principal e cinco caracterizada como CMH. Para o diagnóstico de hipertrofia ventricular concêntrica, outras doenças devem ser investigadas e descartadas, como o hipertireoidismo, que foi a principal causa de hipertrofia concêntrica secundária (HCV). Considerando o diagnóstico de hipertrofia ventricular concêntrica, outras doenças devem ser investigadas e descartadas, como o hipertireoidismo. Também é necessário monitorar as alterações cardíacas mais de perto, uma vez que sua manifestação fenotípica foi mais grave do que as observadas nos animais com CMH. No entanto, para determinar se a progressão da doença nesses animais é mais rápida do que em outros, mais estudos epidemiológicos são necessários. 
Databáze: OpenAIRE