THE INSURRECTION OF THE IMAGE OR WHEN CINEMA VISITS RAOUL UBAC

Autor: Andréa C. Scansani
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: ARS, Vol 19, Iss 41, Pp 53-101 (2021)
ARS (São Paulo), Volume: 19, Issue: 41, Pages: 101-53, Published: 28 MAY 2021
ARS; Vol. 19 No. 41 (2021); 53-101
ARS (São Paulo); v. 19 n. 41 (2021); 53-101
ARS; Vol. 19 Núm. 41 (2021); 53-101
ARS (São Paulo. Online)
Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
ISSN: 2178-0447
1678-5320
Popis: RESUMO A história das imagens no cinema e na fotografia é inscrita sobre uma base material comum coordenada pelos instrumentos de criação da fotografia. Mesmo compartilhando substratos equivalentes, seus processos artísticos não poderiam ser mais dessemelhantes. Neste artigo, colocaremos em evidência algumas iniciativas de cineastas-artesãs que estreitam a distância entre os diferentes métodos e nos fazem pensar a materialidade do cinema. Para tanto, percorreremos o período em que o artista Raoul Ubac subverte o caráter figurativo da fotografia e, com o apoio de Georges Bataille, Rosalind Krauss e Agostinho de Hipona, nos dedicaremos a refletir sobre o informe tanto nas obras fotográficas de Ubac quanto em três filmes manufaturados nos ateliers L’Etna e L’Abominable na França. ABSTRACT The history of images in cinema and photography is inscribed on a common material basis coordinated by the creative instruments of photography. Despite sharing equivalent substrates, their artistic processes could not be more dissimilar. In this article, we will highlight some film-artisans initiatives which narrow the distance between the methods and make us aware of filmic materiality. For that, we will go through the period in which the artist Raoul Ubac subverts the figurative character of photography and, with the support of Georges Bataille, Rosalind Krauss and Augustine of Hippo, we will reflect on the formlessness, both in Ubac’s work and in three films manufactured at L’Etna and L’Abominable ateliers in France. RESUMEN La historia de la imagen del cine y de la fotografía se inscribe sobre una base material común coordinada por los instrumentos creativos de la fotografía. Mismo compartiendo sustratos equivalentes, los procesos artísticos no podrían ser más desiguales. En este artículo, destacaremos iniciativas que estrechan la distancia entre los métodos y nos hacen pensar la materialidad del cine. Para eso, pasaremos por el período en el que el artista Raoul Ubac subverte el carácter figurativo de la fotografía y, con el apoyo de Georges Bataille, Rosalind Krauss y Agustín de Hipona, reflexionaremos sobre lo informe, tanto en el trabajo fotográfico de Ubac como en tres películas manufacturadas en los talleres de L’Etna y L’Abominable en Francia.
Databáze: OpenAIRE