Diversity and intragroup conflict at work: an empirical study in Portugal

Autor: Paulo Renato Lourenço, Carine Bastos da França
Rok vydání: 2010
Předmět:
Zdroj: RAM. Revista de Administração Mackenzie, Vol 11, Iss 3, Pp 130-158 (2010)
RAM. Revista de Administração Mackenzie v.11 n.3 2010
RAM. Revista de Administração Mackenzie
Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
instacron:MACKENZIE
RAM. Revista de Administração Mackenzie, Volume: 11, Issue: 3, Pages: 130-158, Published: JUN 2010
ISSN: 1678-6971
DOI: 10.1590/s1678-69712010000300008
Popis: Facing a constantly changing environment, nowadays' organizations are looking for innovative ways of organizing and managing work, in which workgroups represent a source of competitive advantage. In this context, group diversity has received increasingly attention by researchers. Jackson, May and Whitney (1995) define diversity in terms of characteristics classified as observable or underlying, as either task-related or relational-oriented. Although there are no conclusive results on this subject, researches relating diversity and the main types of conflict (affective and task-related) suggest that relational-oriented diversity (e.g., age, gender) influences the emergence of affective conflict, while task-oriented diversity (e.g., education, organizational tenure) contributes to task conflict (PELLED, 1996; JEHN; NORTHCRAFT; NEALE, 1999; PELLED; EISENHARDT; XIN, 1999). Following Jackson, May and Whitney (1995), we analyzed the effects of observable attributes of diversity (educational level, gender and age), on the emergence of intragroup conflict in 231 Portuguese workgroups, whose members perceived themselves as a group, and interacted with interdependence to achieve common goals. The Intragroup Conflict Assessment Scale (DIMAS; LOURENÇO; MIGUEZ, 2007) and a sociodemographic questionnaire were used. In contrast with the literature, but congruent with recent Portuguese researches (PASSOS, 2005; SILVESTRE, 2008), our results revealed no association between the studied diversity variables and intragroup conflict, indicating new directions in this field, and highlighting the importance of considering different contexts and variables in diversity's studies. Num ambiente de constantes mudanças, as organizações buscam novas formas de organizar e gerir o trabalho, nas quais os grupos de trabalho representam uma fonte de vantagem competitiva. Nesse contexto, a diversidade dos grupos tem recebido crescente atenção por parte dos pesquisadores. Jackson, May e Whitney (1995) definem diversidade em termos de características classificadas como observáveis ou subjacentes, bem como orientadas para a tarefa ou relação. Embora não haja resultados conclusivos nesse assunto, pesquisas relacionando diversidade e tipos de conflito (afetivo e orientado para a tarefa) sugerem que a diversidade orientada para a relação (por exemplo, idade, gênero) influencia a emergência de conflitos afetivos, enquanto a diversidade orientada para a tarefa (por exemplo, escolaridade, antiguidade na empresa) contribui para conflitos de tarefa (PELLED, 1996; JEHN; NORTHCRAFT; NEALE, 1999; PELLED; EISENHARDT; XIN, 1999). Seguindo Jackson, May e Whitney (1995), analisamos os efeitos de atributos observáveis da diversidade (escolaridade, gênero e idade) na emergência do conflito intragrupal em 231 grupos de trabalho portugueses, cujos membros se percebiam como um grupo e interagiam com interdependência para o alcance de metas comuns. A escala de avaliação do conflito intragrupal (DIMAS; MIGUEZ; LOURENÇO, 2007) e um questionário sociodemográfico foram utilizados. Em contraste com a literatura, mas congruente com pesquisas recentes em Portugal (PASSOS, 2005; SILVESTRE, 2008), os resultados demonstraram não haver associação entre as variáveis estudadas de diversidade e o conflito intragrupal, apontando novas direções para a área e salientando a importância da consideração de diferentes contextos e variáveis no estudo da diversidade.
Databáze: OpenAIRE