Sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho: implicações para a enfermagem
Autor: | Daniel da Silva Granadeiro, Hilmara Ferreira da Silva, Raquel Magalhães de Azeredo Granadeiro, Juliane Ferreira da Silva, Durval Diniz Raimundo, Giovana Cópio Vieira, Renata da Silva Hanzelmann, Joanir Pereira Passos |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: |
lcsh:LC8-6691
030504 nursing lcsh:Special aspects of education business.industry Enfermagem lcsh:Social Sciences lcsh:H 03 medical and health sciences 0302 clinical medicine General Earth and Planetary Sciences Medicine Worker health Sintomas Osteomusculares 030212 general & internal medicine 0305 other medical science business lcsh:Science (General) Humanities Saúde do trabalhador General Environmental Science lcsh:Q1-390 |
Zdroj: | Research, Society and Development, Vol 9, Iss 9 (2020) |
ISSN: | 2525-3409 |
Popis: | Objetivos: verificar a prevalência das regiões corporais mais acometidas pelos sintomas de distúrbios osteomusculares em profissionais de enfermagem que atuam em serviços clínica médica e discutir a ocorrência de sintomas de distúrbios osteomusculares autorreferida por esses profissionais, na perspectiva da saúde do trabalhador. Método: Trata-se de um estudo descritivo do tipo transversal que buscou analisar os sintomas de distúrbios osteomusculares em 81 profissionais de enfermagem que atuam um Hospital Universitário do município do Rio de Janeiro. Foi utilizado o questionário sociodemográfico laboral e o questionário Nórdico de Sintomas Osteomuscular. Resultados: evidenciou na faixa-etária que 38,2 têm mais de 41 anos de idade, 81,5% pertence ao sexo feminino, com o predomínio de 77,8% de técnicos e auxiliares de enfermagem. No Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares verificou-se a presença de sintomas musculoesqueléticos com predomínio na região do pescoço 39,5%, seguida da parte inferior das costas, tornozelos e ou pés com 38,3% nos últimos 12 meses, 22,2 % dos entrevistados foram impedidos de realizar suas atividades e 33,3% realizaram consultas devido a sintomas musculoesqueléticos. Observou-se que 19,8% dos entrevistados relataram sintomas musculoesqueléticos na parte inferior das costas e 18,5% nos tornozelos/pés nos últimos sete dias. Conclusão: Ao final do estudo pode-se perceber que trabalhadores de enfermagem apontaram uma prevalência de dor, formigamento e ou dormência nas regiões do pescoço, parte inferior das costas, tornozelos/pés num período de 12 meses e nos últimos sete dias na parte inferior das costas e tornozelos/ pés, diante dos resultados faz -se necessário tomada de medidas preventivas e de promoção que garantam melhores condições trabalho para a equipe de enfermagem, com vistas a reduzir os riscos para o desenvolvimento dos sintomas osteomusculares proveniente do seu ambiente laboral. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |