Dinâmica do crescimento de árvores dominantes em povoamentos clonais de Tectona grandis Linn. F

Autor: Anna Carolina Simão Pinheiro, Samuel de Pádua Chaves e Carvalho, Valdir Carlos Lima de Andrade, Mariana Peres de Lima Chaves e Carvalho, Diogo Guido Streck Vendruscolo, João Paulo Sardo Madi, Adriano Ribeiro de Mendonça, Marcos Felipe Nicoletti
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Advances in Forestry Science; v. 6, n. 4 (2019): Advances in Forestry Science; 835-838
ISSN: 2359-6570
2357-8181
DOI: 10.34062/afs.v6i4
Popis: O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica das arvores dominantes na classificacao da capacidade produtiva de sitios florestais e verificar se a estrutura sugerida por Schumacher e estatisticamente indicada para descrever o crescimento em altura dominante de arvores clonais de teca. Para este fim foram abordadas duas distintas formas de classificacao de arvore dominante. Uma primeira que fixa estas arvores na primeira medicao da parcela de inventario florestal, sendo, portanto, uma unica classificacao durante toda a rotacao do povoamento. Uma segunda que classifica uma arvore dominante em cada medicao da parcela, e posterior calculo da altura medias das arvores dominantes. Nesta pesquisa os dados foram originados do monitoramento continuo de 121 parcelas de campo, com idade variando de 1,1 a 8,1 anos, de plantios comerciais de Tectona grandis Linn. F, localizados na regiao centro-sul do estado de Mato Grosso. Para fins de comparacao das duas abordagens do estudo, foram utilizadas as estatisticas de coeficiente de determinacao (R²) e o erro padrao em escala percentual. As estatisticas dos modelos foram complementadas pela analise da estabilidade das parcelas na rotacao do povoamento, e tambem pela identidade das curvas. As estatisticas de ambos os metodos de classificacao foram muito proximas, com R² de 0,9950 e 0,9953, e erro padrao residual de 22,56 e 21,48%. Quanto a estabilidade, o modelo de Schumacher, para ambos os metodos, classificou como estavel mais de 90% das parcelas utilizadas no estudo. E sobre a identidade das curvas, pode-se inferir que ambas as curvas de sitios foram similares na classificacao da capacidade produtiva. Portanto, foi possivel concluir que nao existe diferenca estatistica entre as curvas de sitios quando consideradas as diferentes classificacoes de arvores dominantes, o que comprova a hipotese de que arvores dominantes se mantem dominantes durante toda a rotacao florestal.
Databáze: OpenAIRE