Corticosteroides Injetáveis em Patologia Músculo-Esquelética: Uma Revisão Narrativa
Autor: | Cruz, Patrícia, Serviço de Medicina Física e de Reabilitação, Centro Hospitalar Universitário do Porto, Porto Portugal, Camões, Alexandre, Serviço de Medicina Física e de Reabilitação, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, Lisboa, Portugal |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: |
Corticosteroides/administração e dosagem
Corticosteroides/uso terapêutico Doenças Musculoesqueléticas/tratamento farmacológico Injeções Intra-Articulares Adrenal Cortex Hormones/administration & dosage Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use Injections Intra-Articular Musculoskeletal Diseases/drug therapy |
Zdroj: | Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação; v. 33, n. 2 (2021): Ano 29; 74-81 Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) instacron:RCAAP |
ISSN: | 0872-9204 |
DOI: | 10.25759/spmfr.403 |
Popis: | As queixas do foro músculo-esquelético assumem um lugar importante nos motivos de consulta dos cuidados de saúde primários. Corticosteroides injetáveis sintetizados (CCT) têm sido amplamente utilizados como agentes anti-inflamatórios em várias patologias músculo-esqueléticas, quer articulares quer de tecidos moles, possibilitando um maior controlo sintomático, uma maior amplitude de movimento e/ou melhoria da função. A eficácia na sua utilização depende não só de um correto diagnóstico médico, como também da seleção do fármaco mais adequado e da própria execução técnica do procedimento. Atualmente existem poucas evidências para orientar a seleção do CCT mais indicado. Este artigo de revisão oferece uma visão global das diferentes preparações de CCT que podem ser utilizados em procedimentos injetáveis em patologia músculo-esquelética, das suas indicações e complicações de forma a auxiliar o médico na escolha do melhor fármaco. A escolha deve ser orientada pelo objetivo, pelo diagnóstico músculo-esquelético subjacente e pela experiência clínica. As complicações decorrentes do seu uso são raras, mas o médico deve estar alerta e compreender os seus potenciais riscos, de forma a aconselhar apropriadamente o doente. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação, v. 33, n. 2 (2021): Ano 29 |
Databáze: | OpenAIRE |
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