Educar en tiempos de cambio climático para la resiliencia humana y la regeneración ambiental

Autor: Núñez-Rodríguez, José de Jesús, Carvajal-Rodríguez, Julio-César
Přispěvatelé: Fenix
Jazyk: Spanish; Castilian
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Revista Electrónica Educare, Volume: 25, Issue: 2, Pages: 542-550, Published: AUG 2021
Repositorio Universidad de Santander
Universidad de Santander
instacron:Universidad de Santander
Revista Electronic@ Educare, Vol 25, Iss 2, Pp 1-9 (2021)
Popis: Digital
En este artículo de reflexión se abordan la resiliencia humana y la regeneración ambiental en la formación de la población para la adaptación y mitigación de los efectos negativos del cambio climático. El objetivo es poner a disposición del personal docente las implicaciones de estos constructos en el comportamiento de las sociedades, en los escenarios del clima futuro, y la urgente necesidad de su valoración en las aulas de clase. El ensayo se ha construido a partir de la revisión acuciosa de bibliografía actualizada disponible en revistas indexadas y en documentos de organizaciones internacionales y su posterior contextualización pedagógica.El análisis realizado permite concluir que la escuela debe potenciar en sus estudiantes los procesos biológicos, cognitivos y emocionales relacionados con la resiliencia para persistir en ambientes inciertos, vulnerables y complejos, como efecto de la ocurrencia de eventos extremos de temperaturas (olas de calor y frio) y precipitaciones (sequías, inundaciones, huracanes). Asimismo, la educación debe formar a las futuras sociedades para emprender procesos de regeneración ambiental que reconstruyan los tejidos rotos de la naturaleza, como mecanismo para mitigar y resarcir los daños antrópicos. En estos escenarios pedagógicos la escuela es una institución de primer orden para formar a la ciudadanía que habitará un planeta con condiciones ambientales y recursos naturales aún desconocidos para el ser humano de hoy. La implementación de los constructos analizados amerita de políticas educativas, currículos escolares y personal docente formado para desarrollarlos desde sus aulas de clase
This article addresses human resilience and environmental regeneration in training the population to adapt and mitigate climate change’s negative effects. The objective is to let teachers know about these constructs’ implications in the behavior of societies in future climate scenarios and the urgent need for their assessment in the classroom. Constructing the essay implied conducting a thorough review of updated bibliography available in indexed journals and documents of international organizations and its subsequent pedagogical contextualization. The analysis allowed concluding that the school should strengthen, in its students, the biological, cognitive, and emotional processes related to resilience to endure uncertain, vulnerable, and complex environments as a result of the occurrence of extreme temperature events (heat and cold waves) and precipitation (droughts, floods, hurricanes). Likewise, education must train future societies to undertake environmental regeneration processes that rebuild the broken tissues of nature as a mechanism to mitigate and compensate for anthropic damages. In these pedagogical scenarios, the school is an institution of the first order to train citizens who will inhabit a planet with environmental conditions and natural resources still unknown to human beings today. Implementing the analyzed constructs requires educational policies, school curricula, and teachers trained to develop them in their classrooms.
Este artigo de reflexão aborda a resiliência humana e a regeneração ambiental na formação da população, para a adaptação e mitigação dos efeitos negativos das alterações climáticas. O objetivo é disponibilizar aos professores as implicações destas construções no comportamento das sociedades, em cenários climáticos futuros, e a necessidade urgente da sua avaliação na sala de aula. O ensaio foi construído a partir da revisão completa da bibliografia atualizada disponível em revistas e documentos indexados de organizações internacionais e da sua subsequente contextualização pedagógica. A análise permite-nos concluir que a escola deve reforçar entre estudantes os processos biológicos, cognitivos e emocionais relacionados com a resiliência para persistir em ambientes incertos, vulneráveis e complexos, como resultado da ocorrência de eventos extremos de temperatura (ondas de calor e frio) e precipitação (secas, inundações, furacões). Do mesmo modo, a educação deve formar futuras sociedades para empreenderem processos de regeneração ambiental que reconstruam os tecidos quebrados da natureza, como um mecanismo para aliviar e compensar os danos antrópicos. Nestes cenários pedagógicos, a escola é uma instituição de primeira ordem para formar pessoas que habitarão um planeta com condições ambientais e recursos naturais ainda hoje desconhecidas para os seres humanos. A implementação das construções analisadas requer políticas educativas, currículos escolares e professores formados para os desenvolver nas suas salas de aula.
Ciencias Sociales
Databáze: OpenAIRE