Involução uterina em um rebanho Gir leiteiro segundo o período pós-parto e o número de parições

Autor: E. Bianchini Sobrinho, A.A.M. Gonçalves, J.P. González Sánchez
Přispěvatelé: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 1999
Předmět:
Zdroj: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Vol 51, Iss 4, Pp 345-351 (1999)
SciELO
Repositório Institucional da UNESP
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Volume: 51, Issue: 4, Pages: 345-351, Published: AUG 1999
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.51 n.4 1999
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
ISSN: 1678-4162
Popis: Submitted by Guilherme Lemeszenski (guilherme@nead.unesp.br) on 2013-08-22T18:55:27Z No. of bitstreams: 0 Made available in DSpace on 2013-08-22T18:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1999-08-01 Made available in DSpace on 2013-09-30T19:48:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1999-08-01 Submitted by Vitor Silverio Rodrigues (vitorsrodrigues@reitoria.unesp.br) on 2014-05-20T15:12:48Z No. of bitstreams: 0 Made available in DSpace on 2014-05-20T15:12:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1999-08-01 Durante três anos, vacas Gir leiteiro da Fazenda Experimental da EPAMIG, em Uberaba-MG, foram examinadas, pela palpação retal, para verificação da involução uterina. em 111 parições de 104 vacas, a involução dos cornos uterinos teve duração média de 29,7± 9,6 dias e, na maioria das vezes, a involução da porção cervical demorou mais do que 43 dias. O tempo de involução foi mais longo em vacas com maior número de partos. Na primeira semana, o útero permaneceu na cavidade abdominal (95,0%), na segunda teve início o retorno do órgão à pelve (8,2%), na terceira aconteceram os primeiros casos de involução completa dos cornos uterinos (20,6%) e na sexta semana, a maior parte das vacas apresentavam involução completa (82,9%). Foram constatados seis casos de permanência do útero em involução na cavidade abdominal e oito casos de localização pélvico/abdominal na quinta semana após o parto, detectados somente em vacas pluríparas. Observaram-se 19 casos de retrocesso na seqüência natural das fases de involução. O retrocesso do útero para a cavidade abdominal só ocorreu em vacas com problemas sanitários. em sete vacas com metrite, verificou-se prolongamento do tempo médio de involução dos cornos uterinos e aumento do diâmetro cervical em relação às demais vacas do rebanho. Uterine involution of 111 calvings of 104 dairy Gir cows, checked by rectal palpation, was studied. Uterine involution averaged 29.7± 9.6 days, and cervical involution delayed more than 43 days. In both cases, time of involution increased with parity. In the first postpartum week uterus remained in abdominal cavity (95.0%) and in the second week uterus initiated its return to the pelvic cavity (8.2%). In the third week 20.6% had completed uterine involution. The total involution was identified in 82.9% of the cows, in the sixth week. Some cases of involuting uterus still remained in abdominal (n=6) or abdominal/pelvic (n=8) cavity, after the fifth postpartum week, observed only in multiparous cows. In 19 cows was detected retrocession of natural sequence of uterine involution phases. Uterus retrocession to abdominal cavity was observed only in cows with sanitary problems. In seven cows with metritis, uterine time of involution was longer and enlargement of cervix was also observed. EPAMIG Fazenda Experimental Getúlio Vargas UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
Databáze: OpenAIRE
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