CONSUMO DE FÁRMACOS PSICOTRÓPICOS EM UMA FARMÁCIA BÁSICA DE CONGONHAS, MINAS GERAIS, BRASIL
Autor: | Juliana Cristina dos Santos Almeida, Tatiane Roquete Amparo, Márcia Elaine Rezende Santos, Rosana Gonçalves Rodrigues-das-Dôres, Nívea Cristina Vieira Neves, Arthur Vieira Piau |
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Rok vydání: | 2019 |
Předmět: |
medicine.medical_specialty
Domestic work Pharmacy 03 medical and health sciences Pharmacy and materia medica 0302 clinical medicine Pharmacotherapy Medicine doenças mentais 030212 general & internal medicine Medical prescription Psychiatry Health worker 030304 developmental biology 0303 health sciences Antiparkinsonian drugs business.industry Mental illness medicine.disease psicotrópicos RS1-441 Mood atenção primária à saúde business |
Zdroj: | Infarma: Pharmaceutical Sciences, Vol 31, Iss 4, Pp 285-292 (2019) |
ISSN: | 2318-9312 0104-0219 |
DOI: | 10.14450/2318-9312.v31.e4.a2019.pp285-292 |
Popis: | Medicamentos psicotrópicos são aqueles que possuem ação no Sistema Nervoso Central e que podem produzir alterações de humor, comportamento e cognição. A prescrição e uso de fármacos psicotrópicos tem aumentado, seguindo o aumento da frequência de diagnósticos psiquiátricos e as novas opções de terapia. Com o objetivo de analisar a prevalência do consumo dos medicamentos psicotrópicos distribuídos pela Farmácia Central do Município de Congonhas, MG, foi realizado um estudo transversal e retrospectivo (2015 e 2016), identificando o perfil qualitativo e quantitativo das prescrições e os usuários dos medicamentos. Os medicamentos mais prescritos foram antidepressivos, ansiolíticos, anticonvulsivantes, antipsicóticos e antiparkinsonianos. O profissional da saúde que mais prescreveu os medicamentos psicotrópicos foi o clínico geral (63,45%), provavelmente, por compor a maior parte dos consultórios médicos da atenção primária, que é a porta de entrada dos pacientes no Sistema Único de Saúde. As mulheres representaram 64% e 66% da amostra em 2015 e 2016, respectivamente, possivelmente por procurarem os médicos com maior frequência que os homens, por adoecerem mais devido à sobrecarga do trabalho doméstico e a discriminação nas relações de trabalho. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |