Ochratoxin A in roasted coffee commercially sold in the city of Rio de Janeiro
Autor: | Marco Antonio Mota, Vanessa Elen de França Valle, Elaine Santos Lima, Maria Heloísa Paulino de Moraes |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2015 |
Předmět: |
Ochratoxin A
Sanitary Surveillance lcsh:Public aspects of medicine Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) lcsh:RA1-1270 High-performance Liquid Chromatography (HPLC) Coffee Horticulture chemistry.chemical_compound Geography chemistry Ground coffee Ocratoxina A Food science Café Vigilância Sanitária |
Zdroj: | Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia, Vol 3, Iss 3 (2015) Health Surveillance under Debate: Society, Science & Technology ; Vol. 3 No. 3 (2015): August; 110-114 Vigilancia en Salud en Debate: Sociedad, Ciencia y Tecnología; Vol. 3 Núm. 3 (2015): Agosto; 110-114 Vigil Sanit Debate, Rio de Janeiro; v. 3 n. 3 (2015): Agosto; 110-114 Vigilância Sanitária em Debate Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) instacron:FIOCRUZ |
ISSN: | 2317-269X |
Popis: | The objective of this study was to evaluate the incidence of ochratoxin A (OTA) in roasted and ground coffee commercially sold in Rio de Janeiro in 2002–2003 and 2012–2013. Samples were prepared using an immunoaffinity column, and OTA was quantified by HPLC using a fluorescence detector (LOD of 0.3 µg·kg−1 and LOQ of 0.7 µg·kg−1). In total, 29 samples were collected in 2002–2003, with 12 samples containing levels below the LOD and 17 samples containing levels in the range of 0.3–5.7 µg·kg−1. In the monitoring conducted in 2012–2013, 37 samples were evaluated, with only 02 samples having levels below LOD. The remaining 35 samples had levels in the range of 0.3–3.1 µg·kg−1. OTA concentrations in all samples were lower than the maximum tolerable limit set by the Brazilian legislation (10 µg·kg−1). However, it is relevant to stress the importance of OTA control in coffee as a product consumed daily by Brazilians. Título-PT: Ocratoxina A em café torrado comercializado na cidade do Rio de Janeiro O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência de ocratoxina A (OTA) em café torrado e moído comercializado no Rio de Janeiro em 2002/2003 e 2012/2013. As amostras foram preparadas usando uma coluna de imunoafinidade e a OTA foi quantificada por CLAE usando um detector de fluorescência (Limite de detecção, LOD = 0,3 µg.kg-1, e Limite de quantificação, LOQ = 0,7 µg.kg-1). Um total de 29 amostras foi coletado em 2002/2003, com 12 amostras contendo níveis abaixo do limite do LOD, a partir das quais 17 amostras tiveram níveis de concentração na faixa de 0,3 a 5,7 µg.kg-1. No monitoramento realizado em 2012/2013 foram avaliadas 37 amostras, e apenas 02 amostras apresentando níveis abaixo do LOQ. A partir das quais 35 amostras tiveram níveis de concentração na faixa de 0,3 a 3,1 µg.kg-1). As concentrações em todas as amostras foram menores que o limite máximo tolerável estabelecido pela legislação Brasileira (10 µg.kg-1). Entretanto, é relevante ressaltar a importância do controle da OTA no café, como um produto consumido diariamente pelos Brasileiros. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |