Bloqueio paravertebral guiado por ultrassom para piloromiotomia em 3 recém‐nascidos com estenose hipertrófica de piloro congênita
Autor: | Rosana Guerrero-Domínguez, Marta García-Santigosa, Antonio Ontanilla, Javier Mata-Gómez |
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Jazyk: | angličtina |
Předmět: |
Gynecology
Estenose hipertrófica de piloro medicine.medical_specialty business.industry Bloqueio paravertebral Regional anesthesia Hypertrophic pyloric stenosis Pediatrics Anestesia regional Piloromiotomia Anesthesiology and Pain Medicine Paravertebral block Pyloromyotomy medicine Pediátrica business |
Zdroj: | Brazilian Journal of Anesthesiology. (4):302-305 |
ISSN: | 0034-7094 |
DOI: | 10.1016/j.bjan.2014.03.011 |
Popis: | ResumoJustificativa e objetivosA estenose hipertrófica do piloro é uma condição relativamente comum do trato gastrintestinal na infância, que causa um quadro de vômitos em jato e alterações metabólicas que envolvem um alto risco de aspiração durante a indução da anestesia. Assim, recomenda‐se uma técnica sob anestesia geral e indução intravenosa de sequência rápida, pré‐oxigenação e pressão cricoide. Após a correção da alcalose metabólica sistêmica e normalização do pH, o líquido cerebrospinal pode manter um estado de alcalose metabólica. Isso, juntamente com os efeitos residuais de agentes bloqueadores neuromusculares, anestésicos e opioides, pode aumentar o risco de apneia pós‐operatória após anestesia geral.Casos clínicosApresentamos o manejo bem‐sucedido em três recém‐nascidos que foram submetidos a piloroplastia por apresentar estenose hipertrófica do piloro congênita. O procedimento foi feito sob anestesia geral com intubação orotraqueal e indução de sequência rápida. Em seguida, fez‐se um bloqueio paravertebral guiado por ultrassonografia como método analgésico sem a necessidade de administração de opioides durante o período intraoperatório e que mantém o nível analgésico adequado.ConclusõesA anestesia regional é comprovadamente segura e eficaz na prática pediátrica. Consideramos o bloqueio paravertebral guiado por ultrassom com dose única como uma possível opção a outras técnicas regionais descritas, evita o uso de opioides e bloqueadores neuromusculares durante a anestesia geral e reduz o risco de apneia central no pós‐operatório.AbstractBackground and objectivesHypertrophic pyloric stenosis is a relatively common affection of gastrointestinal tract in childhood that results in symptoms, such as projectile vomiting and metabolic disorders that imply a high risk of aspiration during anesthetic induction. In this way, the carrying out of a technique with general anesthesia and intravenous rapid sequence induction, preoxygenation and cricoid pressure are recommended. After the correction of systemic metabolic alkalosis and pH normalization, cerebrospinal fluid can keep a state of metabolic alkalosis. This circumstance, in addition to the residual effect of neuromuscular blocking agents, inhalant anesthetics and opioids could increase the risk of postoperative apnea after a general anesthesia.Case reportWe present the successful management in 3 neonates in those a pyloromyotomy was carried out because they had presented congenital hypertrophic pyloric stenosis. This procedure was done under general anesthesia with orotracheal intubation and rapid sequence induction. Then, ultrasound‐guided paravertebral block was performed as analgesic method without the need for administrating opioids within intraoperative period and keeping an appropriate analgesic level.ConclusionsLocal anesthesia has demonstrated to be safe and effective in pediatric practice. We consider the ultrasound‐guided paravertebral block with one dose as a possible alternative for other local techniques described, avoiding the use of opioids and neuromuscular blocking agents during general anesthesia, and reducing the risk of central apnea within postoperative period. |
Databáze: | OpenAIRE |
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