The marine epilithic diatom Melosira brandinii sp. nov. (Bacillariophyta) from Elephant Island, Antarctic Peninsula, with comments on some related species
Autor: | Luciano F. Fernandes, Roseli Maria de Souza-Mosimann |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2001 |
Předmět: |
geography
geography.geographical_feature_category General Arts and Humanities Estuary Diatom Biology Oceanography biology.organism_classification Bentos Melosira brandinii Moniliformis Melosira arctica lcsh:Oceanography Antarctic Peninsula Peninsula Diatomácea Antarctica Taxonomy (biology) Península Antártica lcsh:GC1-1581 Bacillariophyta Taxonomy |
Zdroj: | Brazilian Journal of Oceanography, Vol 49, Iss 1-2, Pp 1-12 (2001) Revista Brasileira de Oceanografia, Volume: 49, Issue: 1-2, Pages: 01-12, Published: 2001 Revista Brasileira de Oceanografia; v. 49 n. 1-2 (2001); 1-12 Revista Brasileira de Oceanografia Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
ISSN: | 1679-8759 2358-2928 1413-7739 |
Popis: | A new species of epilithic diatom is described from samples collected near Elephant Island, Antarctic Peninsula. The cells of Melosira brandinii sp. nov. are joined in filamentous chains and attached by means of long mucilaginous stalks. The valves are circular with the valvar surface composed of irregularly arranged pentagonal Ioculi. Each loculus bears 6-12 pores on the external surface, opening to the innerside through rotae. The corona is only composed of coarse granules. A mantle is well developed, presenting rimoportulae and bearing coarse granules, which are more concentrated at the mantle edge. Comparisons with the related species Melosira arctica, M. moniliformis and M. nummuloides are made. Additionally, photomicrographs of M. arctica from the type material and Barents Sea, and of M. moniliformis from estuaries of Southern Brazil are included.Uma nova espécie de diatomácea eplítica é descrita sob microscopia eletrônica, a partir de amostras coletadas próximo à Ilha Elefante, Península Antártica. As células de Melosira brandinii sp. nov. encontram-se reunidas em cadeias filamentosas através de longos tubos mucilaginosos. As valvas são circulares, com superfície valvar provida de lóculos pentagonais arranjados irregularmente. Cada lóculo possui 6-12 poros na superfície externa, abrindo-se para o interior através de aréolas do tipo rota. A corona é composta exclusivamente por grânulos grosseiros, os quais estão mais concentrados na borda do manto. Comparações com as espécies próximas Melosira arctica, M. moniliformis e M. nummuloides foram realizadas. Adicionalmente, são fornecidas fotomicrografias de M. arctica provenientes do material tipo e do Mar de Barents (Ártico), e de M. moniliformis de estuários do Sul do Brasil. |
Databáze: | OpenAIRE |
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