DESENVOLVIMENTO E CAUSAS DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO

Autor: Silva, Maria Andhiara Kaele Feitosa, Da Silva, Gabriela Gomes, Da Silveira, Rodrigo Euripedes, Cabral, Fernando Souto Versiani, Custódio, Bruna Stephanie Silvestre, De Alencar, Larissa Karla Barros, Érica Motta Moreira De Souza, De Lima, Maria Crislany, Urcino, André Campos, De Carvalho Mariano, Brenda, Mérlim Fachini, Silva, Vitória Castelo Branco Bezerra, De Sousa, Patricia Pereira, De Oliveira De Sousa, Sara Pires, De Lima, Lucas Victor, Rodrigues, Francisca Leonilda Sampaio, De Sousa Oliveira, Engelberta Vieira
Rok vydání: 2023
Předmět:
DOI: 10.5281/zenodo.7927191
Popis: A presente pesquisa possui como objetivo explicar sobre o desenvolvimento e causas da depressão pós-parto. Diante disso, observa-se um aumento significativo ao longo dos anos de casos de depressão em mulheres no pós-parto, e com isso, as mudanças hormonais e falta de apoio são apenas algumas possíveis causas relacionadas a essa problemática. Nesse sentido, a metodologia adotada no referido estudo correspondeu ao método de revisão de literatura com o viés de inserir pesquisas publicadas no período de 2019 a 2022 disponíveis nas plataformas digitais como: PubMed, Lilacs, Scielo, sendo excluídas artigos das quais fossem inferiores a 2019, além daqueles trabalhos cujo conteúdo não contemplava a língua portuguesa. Os resultados apontaram que, o desequilíbrio emocional, mudanças hormonais devido ao término da gravidez e falta de apoio familiar são fatores principais que contribuem para o desenvolvimento do quadro da depressão pós-parto, gerando rejeição da criança e tristeza profunda. Dessa forma, torna-se essencial a criação de estratégias pautadas no cuidado humanizado desse público como a escuta ativa a fim de prevenir e reduzir casos de depressão. A pesquisa concluiu que, durante o pré-natal os profissionais de saúde devem criar ações a qual possam promover orientações e assistência psicológica às gestantes a fim de reduzir o quadro de desenvolvimento ou possíveis causas de depressão pós-parto, pois, quando não existe nenhum mecanismo interventivo, contribui no adoecimento mental afetando também ao bebê.
Databáze: OpenAIRE