Which Risk Score Best Assesses Clinical Objectives in Patients with Hypertrophic Cardiomyopathy?

Autor: Eduardo Alberto de Castro Roque
Rok vydání: 2020
Předmět:
Estudos de Coortes
medicine.medical_specialty
Safety Management
Heredity
Patients
Cardiomiopatia Hipertrófica/genética
Arritmias Cardíacas
Minieditorial
Cardiomyopathy
Hypertrophic Familial

Defibrillators Implantable
Síncope
Morte Súbita Cardíaca
Desfibriladores Implantáveis
Syncope
Cohort Studies
Text mining
Risk Factors
Internal medicine
Hipertrofia Ventricular Esquerda
Cardiomiopatia Hipertrófica Familiar
Medicine
Diseases of the circulatory (Cardiovascular) system
Humans
In patient
Choque
Programa de Vigilância de Riscos
Framingham Risk Score
business.industry
Estenose Subaórtica Fixa
Artigo Original
Hypertrophic cardiomyopathy
Discrete Subaortic Stenosis
Arrhythmias
Cardiac

Defibrillators
Implantable

Cardiomyopathy
Hypertrophic

medicine.disease
Primary Prevention
Hereditariedade
Death
Sudden
Cardiac

RC666-701
Hypertrophy
Left Ventricular

Original Article
Death
Sudden
Cardiac

Short Editorial
Cardiology and Cardiovascular Medicine
business
Cardiomyopathy
Hypertrophic/genetics
Zdroj: Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Volume: 115, Issue: 2, Pages: 205-206, Published: 28 AUG 2020
ISSN: 1678-4170
Popis: Resumo Fundamento A estratificação de risco para morte súbita (MS) na cardiomiopatia hipertrófica (CMH) baseia-se em algoritmos distintos propostos pela diretriz norte-americana, ACCF/AHA 2011 e europeia, ESC 2014. Objetivo Analisar o modelo ESC 2014 na determinação do risco de MS e indicação de cardiodesfibrilador implantável (CDI) em prevenção primária na CMH por meio de confrontação com a normativa norte-americana. Métodos Foi avaliada uma coorte de pacientes com CMH, calculado o escore ESC HCM-Risk-SCD e analisada a concordância dos critérios de indicação de CDI entre as duas diretrizes pelo coeficiente de Kappa. O nível de significância adotado nas análises estatísticas foi de 5%. Resultados Em 90 pacientes consecutivos, seguidos por 6±3 anos, o escore calculado foi de 3,2±2,5%. Os preditores que mais contribuíram para o cálculo nas faixas de baixo (1,88% [1,42-2,67]), médio (5,17% [4,89-5,70]) e alto risco (7,82% [7,06-9,19]) foram espessura parietal máxima do ventrículo esquerdo (1,60% [1,25-2,02] ; 3,20% [3,18-3,36] ; 4,46% [4,07-5,09]), diâmetro do átrio esquerdo (0,97% [0,83-1,21]; 1,86% [1,67-2,40]; 2,48% [2,21-3,51]) e idade (-0,91% [0,8-1,13]; -1,90% [1,12-2,03]; -2,34% [1,49-2,73]). O modelo europeu reduziu as recomendações de CDI em 32 (36%) pacientes. Entre os 43 (48%) em classe IIa pela ACCF/AHA , 8 (18%) migraram para IIb e 24 (56%) para III. Baixa concordância foi identificada entre as duas sistematizações, Kappa = 0,355, p = 0,0001. Dos 8 (9%) pacientes com MS ou choque apropriado, 4 (50%) atingiram indicação IIa pela ACCF/AHA , mas nenhum pela ESC . Conclusão Baixa concordância foi identificada entre as diretrizes analisadas. O novo modelo reduziu as indicações de CDI, notadamente em classe IIa, mas deixou desprotegida a totalidade de pacientes com MS ou choque apropriado. (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(2):197-204)
Databáze: OpenAIRE