SEPSE secundária a Covid-19: fisiopatologia e manejo clínico
Autor: | Vargas, Ana Elisa Assad Teixeira, Azevedo, Emerson Raí Araújo, Carvalho, Cassandra Cristian Conceição, de Sousa, Leandra Albuquerque, Cruz, Ana Carolina Silva, Sampaio, Nathaly Haianne Oliveira, do Carmo, Maria Aline do Nascimento, dos Santos, Iago Rocha |
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Rok vydání: | 2022 |
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Zdroj: | Brazilian Journal of Health Review; Vol. 5 No. 4 (2022); 13682-13692 Brazilian Journal of Health Review; v. 5 n. 4 (2022); 13682-13692 Brazilian Journal of Health Review Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) instacron:BJRH |
ISSN: | 2595-6825 |
DOI: | 10.34119/bjhrv5n4-141 |
Popis: | O presente artigo apresenta uma revisão narrativa de literatura, cuja finalidade é abordar o mecanismo fisiopatológico da sepse secundária a COVID-19. A sepse raramente era atribuída a agentes etiológicos virais, porém, com o surgimento do SARS-CoV-2, criou-se um novo debate, exigindo a consideração desse vírus como causador de tal quadro. Apesar da maioria dos pacientes infectados por esse vírus apresentarem-se assintomáticos ou com sintomas leves, uma pequena parte pode evoluir para quadros mais graves, principalmente aqueles que apresentam comorbidades associadas. Embora a patogênese da COVID-19 não esteja completamente esclarecida, percebeu-se que a hiperativação do sistema imune e a produção excessiva de citocinas, revelada através de seus níveis séricos, se assemelhavam aos encontrados na sepse. Além disso, acredita-se que a disfunção microvascular, ocasionada pela hipóxia e distúrbios circulatórios pode causar a falência de múltiplos órgãos. Por fim, o tratamento, preconizado pela Surviving Sepsis Campaign (SSC), se baseia na ventilação, hemodinâmica e terapia, sendo, este último, composto por corticosteróides, imunoterapia, anticoagulantes e antimicrobianos. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |