OCCUPATIONAL SEDENTARY BEHAVIOR AND SOLUTIONS TO INCREASE NON-EXERCISE ACTIVITY THERMOGENESIS

Autor: Haley M. Scott, Tess N. Tyton, Craig A. Horswill
Rok vydání: 2016
Předmět:
Zdroj: PENSAR EN MOVIMIENTO (Thinking in/about Motion); Vol. 14 No. 2 (2016): Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud (cierra 31 de diciembre); 1-21
Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud; Vol. 14 Núm. 2 (2016): Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud (cierra 31 de diciembre); 1-21
Pensar en movimiento; Vol. 14 N.º 2 (2016): Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud (cierra 31 de diciembre); 1-21
Portal de Revistas UCR
Universidad de Costa Rica
instacron:UCR
ISSN: 1659-4436
1409-0724
Popis: As the prevalence of obesity rises worldwide, researchers pursue explanations for the phenomenon, particularly those relevant to energy expenditure. Non-exercise activity thermogenesis, or NEAT, has been identified as an inconspicuous but appreciable component of total daily energy expenditure. Demands of certain occupations discourage time for planned physical activity and clearly diminish NEAT, and thereby contribute to sedentary behaviors that underlie increased adiposity. Prolonged sitting during the workday has specifically been identified as a risk factor for obesity and chronic disease independent of existing risk factors. Practical strategies have been launched by industry to increase NEAT during the workday. Workstations that involve maintaining balance while sitting on an exercise ball, standing, pedaling while sitting, and walking at a treadmill desk have been developed to counter extended periods of sedentary behavior at work. While data are limited particularly for chronic benefits, the stations that promote the most movement – the pedaling and walking stations – increase METS and energy expenditure more so than the other alternatives. The drawback to greater motion may be reduced attention to the desk job and therefore, reduced cognitive function; however, the data are inconsistent and the benefit for health may outweigh small distractions for some tasks at the desk. Conforme aumenta a prevalência da obesidade em todo o mundo, os pesquisadores buscam explicações para o fenômeno, em particular as que sejam relevantes ao gasto energético. Identificou-se que a termogênese não associada ao exercício, abreviada como NEAT, é um componente discreto, porém, ao mesmo tempo considerável do gasto energético diário total. As exigências de algumas ocupações são um obstáculo para dispor de tempo para a atividade física planificada e claramente reduzem a NEAT, o que contribui para as condutas sedentárias que provocam a adiposidade aumentada. Identificou-se que no tempo sentado prolongado durante o expediente como um fator de risco para a obesidade e as doenças crônicas, independentemente de outros fatores de risco existentes. Foram apresentadas algumas estratégias práticas para aumentar a NEAT durante o expediente: existem estações de trabalho que exigem manter o equilíbrio enquanto se trabalha sentado em una bola suíça (bola de exercício) ou trabalhar em pé, também outras nas quais se pedala sentado ou se camina em uma esteira incorporada à mesa de trabalho, para neutralizar os períodos prolongados de trabalho sedentário no escritório. Ainda que existam poucos dados sobre os benefícios crônicos destas estações, aquelas que promovem mais movimento—as estações de pedalada ou de caminhada—aumentam os METs e o gasto energético total mais que as outras alternativas. A desvantagem de mover-se mais é que poderia haver uma diminuição na atenção do trabalho de escritório e, portanto, uma diminuição no funcionamento cognitivo; porém, os dados não são consistentes e pode ser que o benefício para a saúde seja igual ou maior que a desvantagem de experimentar algumas pequenas distrações durante as tarefas de escritório.
Databáze: OpenAIRE