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O objetivo deste trabalho é analisar como a construção das personagens pretas no romance gráfico Angola Janga, de Marcelo D’Salete, diferencia-se de representações caricatas de outras obras. Para isso, buscamos compreender as circunstâncias que produziram tais representações estereotipadas e os motivos de elas estarem cristalizadas no imaginário social e como D’Salete utiliza sua narrativa verbo-visual para desenvolver um novo repertório desse grupo de personagens[1]. [1] Esse artigo teve a pesquisa e a escrita orientadas pelo Prof. Edson Soares Martins. |