Using the Defensive Style Questionnaire to evaluate the impact of sex reassignment surgery on defensive mechanisms in transsexual patients

Autor: Raffael Massuda, Tiago Crestana, Camila Martins Chaves, Jaqueline Salvador, Analídia Rodolpho Petry, Alexandre Annes Henriques, Walter Jose Koff, Maria Inês Rodrigues Lobato, Esalba Silveira, Fábio Cervo, Eduardo Siaim Bohme
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2009
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Psychiatry v.31 n.4 2009
Brazilian Journal of Psychiatry (São Paulo. 1999. Online)
Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)
instacron:ABP
Repositório Institucional da UFRGS
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
Revista Brasileira de Psiquiatria, Volume: 31, Issue: 4, Pages: 303-306, Published: 16 OCT 2009
Popis: Objective: To evaluate the impact of sex reassignment surgery on the defense mechanisms of 32 transsexual patients at two different points in time using the Defensive Style Questionnaire. Method: The Defensive Style Questionnaire was applied to 32 patients upon their admission to the Gender Identity Disorder Program, and 12 months after they had undergone sex reassignment surgery. Results: There were changes in two defense mechanisms: anticipation and idealization. However, no significant differences were observed in terms of the mature, neurotic and immature categories. Discussion: One possible explanation for this result is the fact that the procedure does not resolve gender dysphoria, which is a core symptom in such patients. Another aspect is related to the early onset of the gender identity disorder, which determines a more regressive defensive structure in these patients. Conclusion: Sex reassignment surgery did not improve the defensive profile as measured by the Defensive Style Questionnaire. Objetivo: Avaliar o efeito da cirurgia de redesignação sexual nos mecanismos de defesa de 32 pacientes transexuais em dois momentos do estudo usando o Defensive Style Questionnaire. Método: O Defensive Style Questionnaire foi aplicado a 32 pacientes quando ingressaram no Programa de Transtorno de Identidade de Gênero e 12 meses após a cirurgia de redesignação sexual. Resultados: Houve modificações em dois mecanismos de defesa: antecipação e idealização; porém, sem mudanças significativas nos fatores maduro, neurótico e imaturo. Discussão: Uma possibilidade para esse resultado é o fato de a intervenção cirúrgica não resolver a disforia de gênero (principal sintoma desses pacientes). Outro aspecto está relacionado com o fato de o transtorno de identidade de gênero ser instalado precocemente, o que determina uma estrutura defensiva mais regressiva para esses pacientes. Conclusão: A cirurgia de redesignação sexual não foi capaz de modificar o padrão dos mecanismos de defesa medidos pelo Defensive Style Questionnaire.
Databáze: OpenAIRE