Quedas em mulheres na pós-menopausa com e sem osteporose

Autor: Silva, Raimunda Beserra da
Přispěvatelé: Costa-Paiva, Lucia, 1958, Paiva, Lucia Helena Simões da Costa, Coimbra, Arlete Maria Valente, Pinto, Cristina Laguna Benetti, Parizzotto, Nivaldo Antonio, Pompei, Luciano de Melo, Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas, Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
instacron:UNICAMP
DOI: 10.47749/t/unicamp.2009.437674
Popis: Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva Tese (doutorado) - Universidade Estadual e Campinas, Faculdade de Ciências Médicas Resumo: Objetivo: Avaliar a prevalência de quedas e correlacioná-las com a força muscular da coluna lombar e membros inferiores, flexibilidade da coluna vertebral e equilíbrio corporal em mulheres na pós-menopausa com e sem osteoporose. Sujeitos e métodos: Estudo de corte transversal com 133 mulheres com osteoporose e 133 mulheres sem osteoporose, acima de 60 anos, em amenorréia há no mínimo 12 meses, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do CAISM/UNICAMP. Os critérios de exclusão foram: referir doença musculoesquelética, neurológica com alteração do equilíbrio, sintomas clínicos como tontura, zumbido, hipoacusia e plenitude auricular, antecedente de neoplasia maligna, deficiências visuais, diabetes mellitus e distúrbios tireoidianos não controlados, hipotensão postural e ingestão de medicamentos que alteram o equilíbrio corporal. As mulheres foram entrevistadas sobre a ocorrência de quedas nos últimos 12 meses, informações sociodemográficas e clínicas. O diagnóstico de osteoporose foi realizado através de densitometria óssea, considerando-se T-score = -2,5DP (adulto jovem) na coluna lombar (L1-L4). A força muscular da coluna lombar e membros inferiores foi medida com dinamômetro dorsal, a flexão e extensão da coluna vertebral foram verificadas com aparelho testes de Mann-Whitney e qui-quadrado, coeficiente de correlação de Spearman, flexímetro e o equilíbrio corporal foi analisado através da plataforma de força que avaliou amplitude, velocidade e área elíptica dos movimentos. Na análise estatística foram calculados médias, desvios-padrão e percentuais das variáveis estudadas, odds ratio ajustado e análise múltipla através de regressão logística binária com critério de seleção de variáveis stepwise. Resultados: Mulheres com osteoporose apresentaram menor IMC, menor escolaridade, menor tempo de uso de terapia hormonal e menor idade na menopausa. A média do T-Score da coluna lombar (L1-L4) do grupo osteoporose foi - 2,9 (±0,4 DP) e do grupo sem osteoporose foi 0,0 (±0,9 DP). A maioria das mulheres nos dois grupos era branca, sedentária e aproximadamente 75% fizeram uso de terapia hormonal. A prevalência de quedas foi significativamente maior no grupo de mulheres com osteoporose (51%) quando comparadas ao grupo sem osteoporose (29%) (p
Databáze: OpenAIRE