Aditivo aromatizante artificial de amêndoa: Um composto potencialmente tóxico para o meio ambiente

Autor: Débora Cristina de Souza, Marica Maria Mendes Marques, Amanda Almeida dos Santos, Flávia Vieira da Silva Medeiros, Regiane da Silva Gonzalez, Ana Paula Peron, Karoline Griebler Ribeiro
Rok vydání: 2021
Předmět:
Efeito aneugênico
Aromatizante artificial
Reducción del potencial germinativo
0211 other engineering and technologies
02 engineering and technology
010501 environmental sciences
01 natural sciences
Benzaldehyde
Inducción de cambios celulares
chemistry.chemical_compound
Reduction in germination potential
Artificial flavoring
Bioassay
Food science
Mortality
Redução do potencial de germinação
Estabilidad en el medio
Indução de alterações celulares
Saccharin
Chemical composition
0105 earth and related environmental sciences
General Environmental Science
Benzoic acid
021110 strategic
defence & security studies

Ethanol
Induction of cell changes
Reduction in cell division
Aroma artificial
Reducción de la división celular
Redução da divisão celular
food and beverages
Aneugenic effect
Stability in the environment
Solvent
chemistry
Germination
Estabilidade no ambiente
Mortalidad
Mortalidade
General Earth and Planetary Sciences
Efecto aneugénico
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 4; e51810414203
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 4; e51810414203
Research, Society and Development; v. 10 n. 4; e51810414203
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: In this work, the chemical composition of the artificial almond flavoring was investigated, as well as the toxicity of this additive against bioassays commonly used to assess the environmental risk offered by chemical compounds and/or substances. The chemical identification detected ethanol (solvent), saccharin, benzaldehyde and benzoic acid. In L. sativa and A. cepa, concentrations of 100 and 10 µL/L flavoring caused a reduction in the germination rate and inhibition of root growth. In A. cepa, at 24 and 48 hours of exposure, concentrations 100 and 10µL/L significantly reduced the division of root meristems, and concentrations 1 and 0.10 µL/L induced cellular changes and were aneugenic to plant meristems. The flavoring was highly toxic to A. salina with LC50 = 0.082 ppm. Also, by partitioning into saturated solutions of octane and water, the commercial solution of the almond presented a log Kow of 1.37. Based on the results obtained, under the established analysis conditions, the flavoring was significantly phytotoxic, cytogenotoxic and toxic, and based on Kow it is estimated to have good stability in water and soil. These results indicate that almond flavoring is a potential environmentally toxic compound. En este trabajo se investigó la composición química del aromatizante artificial de almendras, así como la toxicidad de este aditivo frente a los bioensayos comúnmente utilizados para evaluar el riesgo ambiental que ofrecen los compuestos y/o sustancias químicas. La identificación química detectó etanol (solvente), sacarina, benzaldehído y ácido benzoico. En L. sativa y A. cepa, concentraciones de 100 y 10 µL/L de aromatización provocaron una reducción en la tasa de germinación e inhibición del crecimiento de las raíces. En A. cepa, a las 24 y 48 horas de exposición, concentraciones de 100 y 10 µL/L redujeron significativamente la división de los meristemas radiculares, y concentraciones de 1 y 0,10 µL/L indujeron cambios celulares y fueron aneugénicas para los meristemas de las plantas. El saborizante fue altamente tóxico para A. salina con LC50 = 0.082 ppm. Además, al dividir en soluciones saturadas de octano y agua, la solución comercial de almendras mostró un log Kow de 1,37. Con base en los resultados obtenidos, bajo las condiciones de análisis establecidas, el aromatizante fue significativamente fitotóxico, citogenotóxico y tóxico, y en base al Kow se estima que tiene buena estabilidad en agua y suelo. Estos resultados indican que el aroma de almendras es un compuesto potencialmente tóxico para el medio ambiente. Neste trabalho, foi investigada a composição química do aromatizante artificial de amêndoa, bem como a toxicidade desse aditivo frente a bioensaios comumente utilizados para avaliar o risco ambiental oferecido por compostos e/ou substâncias químicas. A identificação química detectou etanol (solvente), sacarina, benzaldeído e ácido benzóico. Em L. sativa e A. cepa, concentrações de 100 e 10 µL/L de aromatização causaram redução na taxa de germinação e inibição do crescimento radicular. Em A. cepa, às 24 e 48 horas de exposição, as concentrações de 100 e 10 µL/L reduziram significativamente a divisão dos meristemas radiculares, e as concentrações de 1 e 0,10 µL/L induziram alterações celulares e foram aneugênicas aos meristemas das plantas. O aromatizante foi altamente tóxico para A. salina com CL50 = 0,082 ppm. Além disso, ao particionar em soluções saturadas de octano e água, a solução comercial da amêndoa apresentou um log Kow de 1,37. Com base nos resultados obtidos, nas condições de análise estabelecidas, o aromatizante foi significativamente fitotóxico, citogenotóxico e tóxico, e com base no Kow estima-se que tenha boa estabilidade na água e no solo. Esses resultados indicam que o aroma de amêndoa é um composto potencialmente tóxico para o meio ambiente.
Databáze: OpenAIRE