Analysis of compressive strength of occlusal splints manufactured with three liquid resins at three angles of orientation on 3D printer

Autor: Selem Alvarenga Vilela, Amanda Gonçalves Franco, Aline Batista Gonçalves Franco, Geraldo Alberto Pinheiro de Carvalho, Sérgio Candido Dias, Silvio Mecca Junior, Fabiano Perez, Elimario Venturin Ramos, Francisco Fernando Massola Filho, Caio Marques Martins
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 3; e40811326820
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 3; e40811326820
Research, Society and Development; v. 11 n. 3; e40811326820
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: The aim of this study is to analyze the compressive strength of occlusal splints manufactured with three different liquid resins in a 3D printer and in three angles of orientation. The resins used here are (n=12): Resilab Clear (Wilcos do Brasil, Petrópolis, RJ, Brazil), Prizma Smart Print Bio (Makertech Labs, Tatuí, SP, Brazil), and Cosmos Splint (Yller Biomateriais, Pelotas, RS, Brazil); each resin group are divided into three subgroups according to orientation of manufacture: 0, 45 and 90 degrees. A dental manikin was scanned and the file was used to manufacture a steel hemiarch model. This model was used to design the occlusal splints and as a basis for the tests. The splints were designed with flat occlusal surface and minimum thickness of 2 mm. The compressive test was performed with constant force of 200N, velocity of 0.5 mm/min, along the entire occlusal surface until fracture. Results show no difference between the resins, regardless of orientation of manufacture. The orientation showed no intragroup effect for resins Prizma Smart Print Bio and Resilab Clear; the resin Cosmos showed larger compressive strength for the samples manufactured at 45 degrees than at 0 degree. The 90-degree samples were intermediary and showed no difference from other angles. This study shows that the three resins had similar behavior in terms of compressive strength, except for the intragroup effect of orientation of Cosmos Splint resin, where plates manufactured at 0 degree performed worse than those at 45 degrees. El objetivo de este trabajo fue analizar la resistencia de férulas oclusales producidas en una impresora 3D, fabricadas con tres resinas líquidas y realizadas en tres orientaciones de fabricación. Las resinas se dividieron en tres grupos (n=12): Resilab Clear (Wilcos do Brasil, Petrópolis, RJ, Brasil), Prizma Smart Print Bio (Makertech Labs, Tatuí, SP, Brasil), Cosmos Splint (Yller Biomaterials, Pelotas, RS, Brasil); cada uno con subgrupos para cada ángulo: 0, 45 y 90 grados. Se escaneó un maniquí dental y se usó el archivo para hacer un modelo de acero de hemiarca. Este modelo se utilizó para diseñar las férulas oclusales y fue la base para las pruebas. Las placas se realizaron con una superficie oclusal plana y un espesor mínimo de 2 mm. La prueba de compresión se realizó con una fuerza constante de 200N, velocidad de 0,5 mm/min, en toda la superficie oclusal de las placas hasta la fractura. Los resultados no mostraron diferencias entre las tres resinas, independientemente de la orientación de la angulación. Al investigar el efecto de la orientación intragrupo, con las resinas Prizma Smart Print Bio y Resilab Clear no hubo diferencia. Con la resina Cosmos, a 45 grados, se obtuvieron mayores valores de resistencia que en la orientación de 0 grados. A 90 grados, era intermedia, sin diferenciarse de las otras orientaciones. Se concluye que las tres resinas se comportaron de igual forma en relación a la resistencia a la compresión, excepto al analizar el efecto intragrupo de orientación en la resina Cosmos Splint, donde las placas elaboradas a 0 grados tuvieron un comportamiento menor en relación a los 45 grados. O objetivo deste trabalho foi analisar a resistência de placas oclusais produzidas em impressora 3D, fabricadas por três resinas líquidas e feitas em três orientações de confecção. As resinas foram dividas em três grupos (n=12): Resilab Clear (Wilcos do Brasil, Petrópolis, RJ, Brasil), Prizma Smart Print Bio (Makertech Labs, Tatuí, SP, Brasil), Cosmos Splint (Yller Biomateriais, Pelotas, RS, Brasil); cada uma com subgrupos para cada angulação: 0, 45 e 90 graus. Um manequim de dentística foi escaneado e o arquivo utilizado para confeccionar um modelo de aço em hemiarco. Este modelo foi utilizado para desenhar as placas oclusais e foi base para os testes. As placas foram confeccionadas com superfície oclusal plana e espessura mínima de 2 mm. O teste de compressão foi realizado com força constante de 200N, velocidade de 0,5 mm/min, em toda superfície oclusal das placas até a fratura. Os resultados não mostraram diferença entre as três resinas, independente da orientação de angulação. Quando investigado o efeito da orientação intragrupo, com as resinas Prizma Smart Print Bio e Resilab Clear não houve diferença. Já com a resina Cosmos, em 45 graus, foram obtidos valores de resistência maiores que na orientação de 0 grau. Já em 90 graus, foi intermediária, não diferindo das demais orientações. Conclui-se que as três resinas se comportaram da mesma forma em relação à resistência a compressão, exceto ao analisar o efeito intragrupo de orientação na resina Cosmos Splint, onde placas confeccionadas em 0 grau tiveram comportamento inferior em relação angulação de 45 graus.
Databáze: OpenAIRE