A teoria dos signos na filosofia de Gilles Deleuze
Autor: | Nascimento, Roberto Duarte Santana, 1980 |
---|---|
Přispěvatelé: | Orlandi, Luiz Benedicto Lacerda, 1936, Gallo, Silvio Donizetti de Oliveira, Henz, Alexandre de Oliveira, Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS |
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) instacron:UNICAMP |
DOI: | 10.47749/t/unicamp.2007.395355 |
Popis: | Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas Resumo: Segundo Deleuze a principal tarefa da filosofia é a invenção de conceitos (Deleuze, 1992). Tal lição pode ser aplicada aos estudos de história da filosofia, nos quais se averigua não só o alcance das idéias de um pesquisador como delas se extraem novos conceitos. Assim, contando com diferentes parcerias, Deleuze busca a renovação do conceito de inconsciente, estimulado pela idéia de sua imanência com o fora, concebendo-o como produtivo e histórico. Tal renovação, que terá importantes implicações na clínica psicológica, liga-se a uma preocupação que aparece cedo na obra de Deleuze, desde a década de sessenta pelo menos: a preocupação com a noção de signo. Sobretudo nos livros Proust e os signos, de 1964, através da conexão signo-tempo, e Lógica do sentido, de 1969, com o elo signo-acontecimento/sentido e, num segundo momento, com o livro O Anti-Édipo, de 1972, estudando a relação signo-história, o filósofo desenvolve um conceito de signo não baseado em "determinações linguageiras", abrindo espaço para uma semiótica "alargada" ou teoria dos signos deleuzeana. Tendo isso em vista, nossa pesquisa se concentrou nos momentos da produção conceitual deleuzeana acima indicados, solos estes que nos têm permitido traçar ressonâncias com outros livros do autor, revendo o destino da noção de signos ao sabor de diferentes pautas problemáticas. Abstract: According to Deleuze, the meaning philosophy's function is concepts invention (Deleuze, 1992). This lesson can be applied to philosophy history studies, where can be verified the researcher ideas reaching and how new concepts can be extracted from them. In fact, with different partnerships, Deleuze searchs for unconscious new concept renovation stimulated by the idea of its immanence with the exteriority, conceiving it like productive and historical. This renovation, which will implicate in phychological clinic, connects to an apprehension that appears early at Deleuze's work, since 60's: the apprehension about sign notion. Especially at the books Proust e os signos (1964), through sign-time connection, and Lógica do sentido (1969), with the sign-happening/meaning connexion and, at another moment, with the work O anti-Édipo (1972), studing the connexion sign-history, the philosopher develops a sign concepts doesn't firmed in speech, inaugurating a semiotics "widened" or the deleuzian sign theory. Inconformity to this our research is concentrated at the deleuzian conceptual production moments outpointed above, grounds that permit us report to other author's works, reviewing the sign notion destiny taking different questions. Mestrado Filosofia Contemporânea Mestre em Filosofia |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |