Knowledge on Hormonal Contraception in Special Situations Among Gynecology and Obstetrics Medical Residents
Autor: | Marco Aurélio Albernaz, Marilia Oliveira Ribeiro, Margareth Rocha Peixoto Giglio, Gisele Pimenta Melo, Vanessa Guerra Ferreira |
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Rok vydání: | 2017 |
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Zdroj: | Revista Brasileira de Educação Médica v.41 n.1 2017 Revista Brasileira de Educação Médica Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) instacron:ABEM Revista Brasileira de Educação Médica, Volume: 41, Issue: 1, Pages: 69-78, Published: JAN 2017 Revista Brasileira de Educação Médica, Vol 41, Iss 1, Pp 69-78 |
ISSN: | 0100-5502 |
DOI: | 10.1590/1981-52712015v41n1rb20160023 |
Popis: | RESUMO Introdução Os anticoncepcionais hormonais (ACH) vêm sendo utilizados e difundidos desde a década de 1960. Sua importância atualmente é inegável, pois eles são responsáveis pelo tratamento e prevenção de várias doenças ginecológicas. A evolução dos ACH consistiu na implantação de uma ampla variedade de contraceptivos, de diferentes dosagens, combinações e formas de administração. Com o intuito de orientar sobre a segurança dos vários métodos contraceptivos em contextos específicos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou o guia Critérios de Elegibilidade para o Uso de Contraceptivos. Objetivo Este estudo objetiva avaliar o conhecimento dos residentes de Ginecologia e Obstetrícia de Goiânia a respeito da contracepção hormonal, de acordo com o guia Critérios de Elegibilidade para o Uso de Contraceptivos da OMS. Métodos Foi realizado um estudo transversal, descritivo, com residentes de Ginecologia e Obstetrícia de dois hospitais de Goiânia (GO), um filantrópico e outro da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás. Foi aplicado um questionário com perguntas de cunho epidemiológico e perguntas técnicas sobre indicações e contraindicações de determinados métodos contraceptivos nas seguintes situações especiais: cefaleias, hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, tromboembolismo, trombose arterial e embolia pulmonar. Foi realizada análise univariada, e os dados foram dispostos em tabelas de frequência. Resultados Os questionários foram respondidos por 33 residentes, com média de idade de 29,2 anos, dos quais 61% afirmaram ter formação adequada sobre contracepção; 63% se sentiam aptos a prescrevê-los; e os residentes dos dois últimos anos se sentiram mais seguros (82,4%) do que o grupo de recém-chegados à residência e os residentes do primeiro ano (75%), porém não foi obtida diferença significativa entre eles. Conclusão Os anos de residência médica não foram suficientes para melhorar significativamente os conhecimentos a respeito dos critérios de elegibilidade da OMS entre os grupos iniciais e finais do curso de residência, apesar de oferecerem maior segurança na prescrição. ABSTRACT Introduction Hormonal contraceptives have been available for use since the 1960s, with their importance now undeniable, thanks to their treatment and prevention of various gynecological diseases. The development of hormonal contraceptives has involved the implementation of a wide range of contraceptives, different dosages, combinations and forms of administration. In order to advise on the safety of the prescription of these drugs in special situations, the WHO launched a guide known as the “WHO Eligibility Criteria for the use of hormonal contraceptives”. Objective This study aims to evaluate knowledge among gynecology and obstetrics residents according to the WHO guidelines. Methods A cross-sectional survey was administered to gynecology and obstetrics medical residents at two hospitals in Goiânia, with one hospital philanthropic and the other pertaining to the Goiás State Department of Health. A questionnaire was administered featuring epidemiological and technical questions on the indications and contraindications associated with the use of certain contraceptive methods in special conditions, such as headache, hypertension, smoking, thromboembolism, arterial thrombosis, and pulmonary embolism. A univariate analysis was performed, with the data organized into frequency tables. Results The questionnaires were completed by 33 residents with a mean age of 29.2, with 61% revealed to have received adequate training on contraception and 63% feeling able to prescribe hormonal contraceptive methods. Residents in the final two years felt safer (82.4%) than the newcomer resident group and those in the first year (75%), however a significant difference was not recorded. Conclusion The number of years students had been resident was not enough to significantly improve knowledge on the WHO Eligibility Criteria, in our comparison between residents in the initial and final stages of the course, despite tallying safer prescription. |
Databáze: | OpenAIRE |
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