Estabelecimento de forrageiras perenes em consórcio com soja, para sistemas integrados de produção agropecuária

Autor: Germani Concenço, Éder Comunello, Luís Armando Zago Machado, Gessi Ceccon, Ulysses Cecato
Přispěvatelé: LUIS ARMANDO ZAGO MACHADO, CPAO, ULYSSES CECATO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, MARINGÁ, PR, EDER COMUNELLO, CPAO, GERMANI CONCENCO, CPACT, GESSI CECCON, CPAO., Ulysses Cecato
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA-Alice)
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
instacron:EMBRAPA
Pesquisa Agropecuária Brasileira v.52 n.7 2017
Pesquisa Agropecuária Brasileira
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Vol 52, Iss 7, Pp 521-529 (2017)
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Volume: 52, Issue: 7, Pages: 521-529, Published: JUL 2017
Popis: The objective of this work was to evaluate soybean (Glycine max) grain yield and the establishment of perennial intercropped forages. Soybean was evaluated in sole crop and intercropped with the following forages: Megathyrsus maximus, Aruana and BRS Tamani cultivars; Urochloa brizantha, Xaraés, BRS Piatã, and BRS Paiaguás cultivars; U. decumbens; and U. ruziziensis. A randomized complete block design was used, with seven replicates, in the 2011/2012 and 2012/2013 crop seasons. In the intercropped system, the forages were sown 21 and 14 days after soybean emergence, in the first and second crop seasons, respectively. Grain yield did not differ for soybean in sole crop or intercropped, except for soybean + U. ruziziensis and soybean + 'BRS Paiaguás', which were less productive in the second year of evaluation. The 'BRS Tamani' forage was the most suited for intercropping with soybean, considering its morphological characteristics and its low competition potential. Soybean intercropped with perennial forages contributes to suppress weed growth and, overall, does not compromise soybean yield. Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de grãos de soja (Glycine max) e o estabelecimento de forrageiras perenes, em cultivo consorciado. A soja foi avaliada em cultivo solteiro e consorciada com os capins: Megathyrsus maximus, cultivares Aruana e BRS Tamani; Urochloa brizantha, cultivares Xaraés, BRS Piatã e BRS Paiaguás; U. decumbens; e U. ruziziensis. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com sete repetições, nas safras de 2011/2012 e 2012/2013. No cultivo consorciado, as forrageiras foram semeadas 21 e 14 dias após a emergência da soja, na primeira e na segunda safra, respectivamente. O rendimento de grãos da soja solteira e o da consorciada não diferiram, exceto nos cultivos soja + U. ruziziensis e soja + 'BRS Paiaguás', que apresentaram menor rendimento no segundo ano de avaliação. O capim 'BRS Tamani' foi o mais adequado para estabelecimento em consórcio com a soja, ao se considerar suas características morfológicas e seu baixo potencial de competição. O consórcio de soja e forrageiras perenes contribui para supressão do crescimento de plantas daninhas e, de maneira geral, não compromete o rendimento da soja.
Databáze: OpenAIRE