Reflecting on conceptualisations of ‘meaning’ in occupational therapy
Autor: | Brenda Beagan, Christine Ausman, Niki Kiepek, San Patten |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, Volume: 30, Article number: e3156, Published: 03 JUN 2022 Brazilian Journal of Occupational Therapy; Vol. 30 (2022); e3156 Cuadernos Brasilenos de Terapia Ocupacional; Vol. 30 (2022); e3156 Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional; v. 30 (2022); e3156 Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR-DTO) instacron:UFSCAR |
ISSN: | 2526-8910 |
Popis: | In this reflection essay, the authors explore how meaning is represented in occupational therapy literature. A review of occupational therapy and occupational science literature uncovers framings of meaning, meaningful, and meaningfulness that are almost exclusively ‘positive’. Positioning of occupations as inherently ‘positive’ and assuming universal experiences of positive meanings for all members of society, overlooks individual and collective diversities. To perpetuate framings of occupations as inherently and exclusively ‘positively meaningful’ effectively silences experiences that do not conform to dominant assumptions and perspectives. Approaching concepts of ‘meaning’ more broadly may allow occupational therapists and scholars to better comprehend what people do and do not do, and why, better situating the profession to promote the espoused goals of equity, justice, and rights. Neglecting nuanced understandings of meaning may forfeit more complex examinations of occupation to other disciplines, thereby undermining disciplinary claims of expertise in the realm of occupation. Resumo Neste ensaio reflexivo, as autoras exploram como o significado é representado na literatura de terapia ocupacional. Uma revisão da literatura em terapia ocupacional e ciência ocupacional revela enquadramentos de significado, significativo e significância que são quase exclusivamente ‘positivos’. Posicionar as ocupações como inerentemente “positivas”, assumindo experiências universais de significados positivos para todos os membros da sociedade, ignora as diversidades individuais e coletivas. Perpetuar os enquadramentos de ocupações como inerente e exclusivamente “positivamente significativas” efetivamente silencia experiências que não estão em conformidade com as suposições e perspectivas dominantes. Aproximar os conceitos de “significado” de forma mais ampla pode permitir que terapeutas ocupacionais e acadêmicos compreendam melhor o que as pessoas fazem e não fazem e o porquê, situando melhor a profissão para promover os objetivos defendidos de equidade, justiça e direitos. Negligenciar entendimentos matizados do que é significativo pode privar exames mais complexos sobre as ocupações, oportunizando que outras disciplinas o façam, minando assim as reivindicações disciplinares de especialização no domínio da ocupação. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |