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Este trabalho quantificou a taxa de intemperismo químico e consumo de CO2 em relevo cuestiforme com substrato basáltico e arenítico a partir dos elementos sódio, potássio, cálcio, magnésio e sílica, utilizando como área de estudo a bacia do Rio Jaú, no estado de São Paulo, Brasil. A mobilidade dos elementos SiO2, Na+, K+, Ca2+ e Mg2+ no sistema rocha/solo ocorre nos estágios de alteração dos minerais primários, feldspato potássico, albita, anortita, augita e anortoclásio. Nas águas pluviais, os resultados indicam uma deposição anual de 1,28 t/km2/ano de SiO2, 0,60 t/km2/ano de Ca2+, 0,43 t/km2/ano de Mg2+, 0,34 t/km2/ano para K+ e 0,27 t/km2/ano de Na+. Nas águas fluviais, o fluxo específico anual calculado foi de 7,11 t/km2/ano para SiO2, 4,72 t/km2/ano para Ca2+, 2,33 t/km2/ano para Na+, 2,44 t/km2/ano para Mg2+ e 0,88 t/km2/ano para K+. O consumo de CO2 no sistema solo/atmosfera foi de 0,57x106 mol/km2/ano para a bacia do Rio Jaú, e, quando extrapolado para a província geomorfológica das Cuestas Basálticas no estado de São Paulo, foi estimado em 0,03x1012 mol/ano. Essa é uma consideração importante do ponto de vista do aquecimento global. A taxa de intemperismo químico (10 m/Ma) foi comparada com aquela de outros estudos em diferentes províncias geomorfológicas do estado de São Paulo, o qual possui uma variação entre 6 e 22 m/Ma. |