The myth of fiscal leniency in developmentalist economic thought
Autor: | Marcelo Curado, Virginia Laura Fernández |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2018 |
Předmět: |
Novo e social desenvolvimentismos
lcsh:HB71-74 Leniência fiscal Política fiscal lcsh:Economics as a science Fiscal leniency Brazilian economic thought lcsh:Economic history and conditions Developmentalism lcsh:HC10-1085 New and social developmentalism Pensamento econômico brasileiro: Desenvolvimentismo Desenvolvimentismo [Pensamento econômico brasileiro] Fiscal policy |
Zdroj: | Economia e Sociedade, Volume: 27, Issue: 1, Pages: 61-87, Published: APR 2018 Economia e Sociedade, Vol 27, Iss 1, Pp 61-87 Economia e Sociedade v.27 n.1 2018 Economia e Sociedade Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) instacron:UNICAMP |
Popis: | Resumo O objetivo deste artigo é analisar a “tese de leniência fiscal” do desenvolvimentismo apresentada, entre outros, por Franco (1996, 2004, 2005). De acordo com esta tese, “gerações de desenvolvimentistas” propuseram um modelo de desenvolvimento no qual os desequilíbrios fiscais não eram apenas aceitáveis, mas sim parte crucial do financiamento dos investimentos. O artigo analisa duas gerações de desenvolvimentistas: a original, a partir das contribuições acadêmicas de seus expoentes intelectuais, Roberto Simonsen, Roberto Campos e Celso Furtado, e a nova geração formada pelas contribuições do novo e do social desenvolvimentismos. A revisão da literatura permite concluir que não há suporte para a tese da leniência fiscal. Os desenvolvimentistas originais sugeriram outros mecanismos para financiar os investimentos, como por exemplo, empréstimos do exterior ou ainda a elevação dos tributos. Outro resultado é que a leniência fiscal não faz parte da agenda do novo e do social desenvolvimentismos, já que são comprometidos com o equilíbrio fiscal. Abstract The aim of this paper is to analyze the “fiscal leniency thesis” of developmentalism presented, among others, by Franco (1996, 2004, 2005). According to this thesis, "generations of developmentalists" proposed a development model in which the fiscal imbalances were not only acceptable but a crucial part of investment finance. The paper examines two generations of developmentalists: the original, from the academic contributions of its intellectual exponents, Roberto Simonsen, Roberto Campos and Celso Furtado, and the new generation formed by the contributions of new and social developmentalism. The literature review shows that there is no support for the theory of fiscal leniency. Original developmentalists suggested other mechanisms to finance investments, such as foreign loans or raising taxes. An additional result is that fiscal leniency is not part of the new and social developmentalism agenda, since they are committed to the fiscal balance. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |