Molluscicidal activity of extracts of plants from the Cerrado against Biomphalaria glabrata (Say, 1818)

Autor: Juliana Pimenta Cruz, Fábio Ribeiro, Viviane de Oliveira Vasconcelos
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 8; e20611830656
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 8; e20611830656
Research, Society and Development; v. 11 n. 8; e20611830656
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Plant-derived molluscicides have been indicated as selective and low-cost strategies for the control of Biomphalaria glabrata (Say, 1818), an intermediate host of schistosomes. This study aimed to evaluate the aqueous and ethanolic extracts of leaves of plants present in the Cerrado such as Caryocar brasiliense Camb., Ximenia americana L., Piptadenia viridiflora (Kunth) Benth., and Schinopsis brasiliensis Engl. as alternatives in the control of the mollusk B. glabrata. For this, leaves were collected from plants at the in Montes Claros-MG. Extracts at concentrations of 150, 100, 75, 50, and 25 μg/mL, a positive control containing niclosamide at 3 μg/mL, and a negative control containing dechlorinated water were used to verify the molluscicidal activity. To evaluate toxicity to non-target organisms, Artemia salina was treated with extract concentrations of 10, 100, and 1000 μg/mL. The tested aqueous and ethanolic extracts showed significant mortality within 24 h of exposure. At concentrations above 75 μg/mL, the aqueous extracts of P. viridiflora, C. brasiliense, and S. brasiliensis achieved mortality higher than 90%. Regarding ethanolic extracts, mortality above 80% was observed for all tested plants at concentrations above 50 μg/mL. No toxicity was observed against A. salina. Thus, high molluscicidal activity of ethanolic and aqueous extracts of the tested plants against adult B. glabrata was observed and no toxicity was observed against A. salina. Los molusquicidas derivados de plantas han sido señalados como estrategias biodegradables y de bajo costo para el control de Biomphalaria glabrata (Say, 1818), un huésped intermedio de la esquistosomiasis. El objetivo de este trabajo fue evaluar los extractos acuoso y etanólico de hojas de plantas presentes en el Cerrado como Caryocar brasiliense Camb., Ximenia americana L., Piptadenia viridiflora (Kunth) Benth y Schinopsis brasiliensis Engl. como alternativa para el control del molusco B. glabrata. Para eso, las hojas fueron recolectadas en Montes Claros-MG. Para verificar la actividad molusquicida de los extractos se utilizaron concentraciones de 150, 100, 75, 50 y 25 µg/ml de los extractos, un control positivo que contenía Niclosamida a 3 µg/ml y un control negativo que contenía agua declorada. Para evaluar la toxicidad frente a organismos no diana, se utilizó Artemia salina en concentraciones de 10, 100 y 1000 µg/ml. Se observó que los extractos acuoso y etanólico ensayados presentaron mortalidades significativas antes de las 24h de exposición. Los extractos acuosos de P. viridiflora, C. brasiliense y S. brasiliensis a concentraciones superiores a 75 µg/ml lograron una mortalidad superior al 90%. En cuanto al extracto etanólico, todas las plantas ensayadas a concentraciones superiores a 50 µg/ml presentaron una mortalidad superior al 80%. No se observó toxicidad frente a A. salina. Así, hubo alta actividad molusquicida de los extractos etanólico y acuoso de las plantas probadas sobre adultos de B. glabrata y no se observó toxicidad contra A. salina. Moluscicidas derivados de plantas têm sido indicados como estratégias biodegradáveis e de baixo custo para o controle da Biomphalaria glabrata (Say, 1818), hospedeira intermediária da esquistossomose. O objetivo desse trabalho foi avaliar os extratos aquosos e etanólico de folhas de plantas presentes no Cerrado como Caryocar brasiliense Camb., Ximenia americana L., Piptadenia viridiflora (Kunth) Benth e Schinopsis brasiliensis Engl. como uma alternativa no controle do molusco B. glabrata. Para isso, as folhas foram coletadas em Montes Claros-MG. Para verificar a atividade moluscicida dos extratos, foram utilizadas concentrações de 150, 100, 75, 50 e 25 µg/ml dos extratos, um controle positivo contendo Niclosamida a 3 µg/ml e um controle negativo contendo água desclorada. Para avaliar a toxicidade frente a organismos não alvo, utilizou-se a Artemia salina nas concentrações de 10, 100 e 1000 µg/ml. Observou-se que os extratos aquosos e etanólicos testados demonstraram mortalidades significativas antes de 24h de exposição. Sendo que os extratos aquosos de P. viridiflora, C. brasiliense e S. brasiliensis nas concentrações acima de 75 µg/ml alcançaram mortalidade superior a 90%. Já para o extrato etanólico, todas as plantas testadas nas concentrações acima de 50 µg/ml observaram-se mortalidade acima de 80%. Não foi observada toxicidade frente a A.salina. Dessa forma, constatou-se alta atividade moluscicida dos extratos etanólico e aquosos das plantas testadas sobre adultos B.glabrata e não foi observada toxicidade frente a A.salina.
Databáze: OpenAIRE