Joyce's Metamorphoses: The labyrinth in the novel A portrait of the artist as a young man
Autor: | Ravel Giordano Paz, Luiz Henrique Raele Braga |
---|---|
Rok vydání: | 2021 |
Předmět: | |
Zdroj: | fólio-Revista de Letras; v. 12 n. 2 (2020): CENTENÁRIO DE CLARICE LISPECTOR / ENSINO REMOTO DE LÍNGUAS EM TEMPOS DE PANDEMIA Fólio-Revista de Letras Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) instacron:UESB |
ISSN: | 2176-4182 |
DOI: | 10.22481/folio.v12i2.7701 |
Popis: | A obra Um retrato do artista quando jovem, escrita por James Joyce e publicada em 1916, é um dos marcos da prosa em língua inglesa do século XX, principalmente no campo do Bildungsroman. Acompanhando o desenvolvimento intelectual de seu protagonista, Stephen Dedalus – alter-ego de Joyce -, a narrativa se inicia com o personagem ainda criança, e termina quando Stephen alcança o início de sua maturidade, ou seja, quando descobre sua vocação de artista, ou, mais especificamente, de poeta. O presente trabalho, portanto, buscou analisar um dos símbolos identificados no romance, o do labirinto do inventor Dédalo, e como a referida figura mítica acaba por influenciar a própria estrutura da narrativa. Inicia-se com uma breve história da obra, para depois identificar a influência do poeta latino Ovídio – que cantou o mito ora em discussão na sua epopeia Metamorfoses – sobre escritores modernistas de expressão inglesa, limitando-se a abordar, além de Joyce, os poetas T.S. Eliot e Ezra Pound, como forma de contextualizar o uso do poema clássico no início do século XX. Por fim, analisa-se em que medida o símbolo do labirinto pode ser vislumbrado no romance, fazendo-se o uso, para tanto, de aparato crítico, como os estudos de Ellmann (1989), March (2015), Paris (1992), Parrinder (1984), Levin (1959), entre outros. The novel A portrait of the artist as a young man, written by James Joyce and published in 1916, is one of the marks of prose in the 20th century English language, mainly in the field of Bildungsroman. Following the intellectual development of its protagonist, Stephen Dedalus - Joyce's alter ego, the narrative starts with the character as a child, and ends when Stephen reaches the beginning of his maturity, that is, when he discovers his vocation as an artist, or more specifically, as a poet. The present work, therefore, sought to analyze one of the symbols identified in the novel, that of the labyrinth of the inventor Dedalus, and how that mythical figure ends up influencing the very structure of the narrative. It begins with a brief history of the work, to later identify the influence of the Latin poet Ovid - who sang the myth now under discussion in his epic Metamorphoses - on English-speaking modernist writers, limited to approaching, besides Joyce, the poets TS Eliot and Ezra Pound, as a way to contextualize the use of the classic poem in the early 20th century. Finally, it analyzes the extent to which the symbol of the labyrinth can be seen in the novel, making use of a critical apparatus, as in the studies of Ellmann (1989), March (2015), Paris (1992), Parrinder (1984), Levin (1959), among others. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |