Assessment of glutathione S-transferaseM1 (GSTM1) and its polymorphisms GSTM1 null in the response to treatment with chemotherapy in advanced ovarian carcinoma
Autor: | Daniela Batista Leite, Michele Gilvana Junqueira, Luiz Augusto Freire Lopes, Fausto Farah Baracat, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva, Gilberto Kendi Takeda |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2011 |
Předmět: |
Oncology
medicine.medical_specialty Ovarian neoplasms/drug therapy medicine.medical_treatment Glutathione transferase lcsh:Medicine Neoplasias ovarianas/quimioterapia Polimorfismo genético Polymorphism genetic World health chemistry.chemical_compound Ovarian carcinoma Internal medicine Genotype medicine Preoperative chemotherapy Polymorphism neoplasms Glutationatransferase Chemotherapy integumentary system business.industry lcsh:R General Medicine Glutathione medicine.disease Response to treatment chemistry Immunology Medicine genetic business Ovarian cancer |
Zdroj: | einstein (São Paulo) v.9 n.3 2011 Einstein (São Paulo) Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE) instacron:IIEPAE Einstein (São Paulo), Volume: 9, Issue: 3, Pages: 367-371, Published: SEP 2011 Einstein (São Paulo), Vol 9, Iss 3, Pp 367-371 (2011) |
Popis: | Objective: To assess if the genotype of the glutathione S-transferase M1 (GSTM1) enzyme and its GSTM1 null polymorphism can influence the response to chemotherapeutic treatment of advanced ovarian cancer. Methods: Case-control study of 112 patients with advanced ovarian cancer submitted to chemotherapy during the period from January 1995 to December 2005. The tissue to study the GSTM1 genotype and its deletion came from surgical staging to treat ovarian cancer. The PCR product generates two distinct genotypes, characterized as positive and null. The response to chemotherapy was evaluated using the World Health Organization (WHO) criteria. Patients were classified as having: a) no response, b) a response. Results: The presence of GSTM1 or its GSTM1 null polymorphism did not influence the preoperative chemotherapy response. Among the patients who did respond, 88.9% presented with positive GSTM1 and 11.1% with null GSTM1. Among the patients that did not respond, 85.71% presented with positive GSTM1 and 14.29% with null GSTM1 (p = 0.825). GSTM1 and its GSTM1 null polymorphism had no influence on the postoperative response to chemotherapy. Among the patients who did respond, 80.65% presented with positive GSTM1 and 19.35% with null GSTM1. Among the patients who did not respond, 87.50% presented with positive GSTM1 and 12.5% with the null polymorphism (p = 0.553). Conclusion: No difference was observed in the response to treatment with chemotherapy in patients with advanced ovarian cancer, as to the GSTM1 genotype compared to its GSTM1 null polymorphism. RESUMO Objetivo: Avaliar se o genótipo da enzima glutationa S-transferase M1 (GSTM1) e seu polimorfismo GSTM1 nulo podem influenciar na resposta ao tratamento quimioterápico do câncer avançado de ovário. Métodos: Estudo caso-controle de 112 pacientes portadoras de câncer avançado de ovário, submetidas a tratamento por quimioterapia no período de Janeiro de 1995 a Dezembro de 2005. O tecido para estudo do genótipo da GSTM1 e sua deleção foram provenientes do estadiamento cirúrgico para tratamento do câncer de ovário. O produto do PCR gera dois genótipos distintos, sendo caracterizado como positivo e nulo. A resposta à quimioterapia foi avaliada usando os critérios da Organização Mundial da Saúde. As pacientes foram classificadas em: a) sem resposta, b) com resposta. Resultados: A presença da GSTM1 ou seu polimorfismo GSTM1 nulo não influenciou na resposta à quimioterapia pré-operatória. Dentre as pacientes que responderam 88,9% apresentavam GSTM1 e 11,1% GSTM1 nulo. Dentre as pacientes que não responderam 85,71% apresentavam GSTM1 e 14,29% GSTM1 nulo (p = 0, 825). A GSTM1 e seu polimorfismo GSTM1 nulo não tiveram influência na resposta à quimioterapia pós-operatória. Dentre as pacientes que responderam 80,65% apresentavam GSTM1 e 19,35% nulo. Dentre as pacientes que não responderam, 87,50% apresentavam GSTM1 e 12,5% nulo (p = 0,553). Conclusão: Não foi observada diferença na resposta ao tratamento com quimioterapia em pacientes com câncer avançado de ovário, em relação ao genótipo GSTM1 comparado ao seu polimorfismo GSTM1 nulo. |
Databáze: | OpenAIRE |
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