Tratamiento farmacoterapéutico en mujeres con Lupus Eritematoso Sistémico en una clínica de Montes Claros-MG

Autor: Maronne Quadros Antunes, Geraldo Alves da Silveira Júnior, Luciana Alcântara Reis, Dominick Danielle Mendonça Santos, Ricardo Lopes Rocha, Cláudio Luiz Ferreira Júnior, Cleya Silva Santana Cruz, Marcos Luciano Pimenta Pinheiro
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 15; e554111537737
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 15; e554111537737
Research, Society and Development; v. 11 n. 15; e554111537737
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37737
Popis: El Lupus Eritematoso Sistémico es una enfermedad autoinmune crónica, caracterizada por la producción de autoanticuerpos, formación y depósito de complejos inmunes, inflamación en diversos órganos y presencia de daño tisular. Por tratarse de una enfermedad incurable, el tratamiento farmacológico se basa en la supresión de las actividades inmunológicas, la prevención frente a la aparición de daños orgánicos provocados por la enfermedad y los efectos secundarios secundarios a los fármacos utilizados, además del control de las comorbilidades asociadas. El objetivo de este estudio fue evaluar el tratamiento farmacoterapéutico de pacientes del sexo femenino con lupus eritematoso sistémico en una clínica de reumatología ubicada en el interior de Minas Gerais. Se trata de un estudio descriptivo transversal con enfoque analítico, desarrollado en una ciudad del interior de Minas Gerais. Todos los encuestados eran del sexo femenino, casados, con edad entre 18 y 35 años, ingresos mensuales de 2 a 3 salarios mínimos y educación primaria. Entre los fármacos utilizados, hubo predominio de glucocorticoides y antipalúdicos. La mayoría informó dificultades relacionadas con las reacciones adversas y la aceptación de la enfermedad. Se concluye que el tratamiento farmacológico del Lupus Eritematoso Sistémico debe ser valorado y prescrito de forma individualizada en función de las necesidades del organismo de cada paciente. Por lo tanto, este trabajo alienta la realización de más estudios, con el fin de mejorar la atención y la adherencia al tratamiento de los pacientes con lupus eritematoso sistémico. Systemic Lupus Erythematosus is a chronic autoimmune disease, characterized by the production of autoantibodies, formation and deposition of immune complexes, inflammation in several organs and the presence of tissue damage. Because it is an incurable disease, drug treatment is based on suppressing immunological activities, preventing the onset of organic damage caused by the disease and side effects secondary to the drugs used, in addition to controlling associated comorbidities. The objective of this study was to evaluate the pharmacotherapeutic treatment of female patients with Systemic Lupus Erythematosus in a rheumatology clinic located in the interior of Minas Gerais. This is a descriptive cross-sectional study with an analytical approach, developed in a city in the interior of Minas Gerais. All respondents were female, married, aged between 18 and 35 years old, with a monthly income of 2 to 3 minimum wages and elementary school. Among the drugs used there was a predominance of glucocorticoids and antimalarials. Most reported difficulties related to adverse reactions and acceptance of the disease. It is concluded that the drug treatment of Systemic Lupus Erythematosus must be evaluated and prescribed individually based on the needs of each patient's body. Therefore, this work encourages further studies, with a view to improving assistance and adherence to the treatment of patients with Systemic Lupus Erythematosus. O Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença autoimune crônica, caracterizada pela produção de autoanticorpos, formação e deposição de imunocomplexos, inflamação em diversos órgãos e presença de dano tecidual. Por se tratar de uma doença incurável, o tratamento medicamentoso está baseado na supressão das atividades imunológicas, na prevenção contra o surgimento de danos orgânicos causados pela doença e de efeitos colaterais secundários aos fármacos utilizados, além do controle de comorbidades associadas. O objetivo deste estudo foi avaliar o tratamento farmacoterapêutico de pacientes do sexo feminino, com Lúpus Eritematoso Sistêmico em uma clínica de reumatologia localizada no interior de Minas Gerais. Trata-se de estudo transversal descritivo com abordagem analítica, desenvolvido numa cidade do interior de Minas Gerais. Todos os entrevistados eram do sexo feminino, casados, com idade entre 18 e 35 anos, renda mensal de 2 a 3 salários mínimos e ensino fundamental. Dentre os medicamentos utilizados houve o predomínio dos glicocorticoides e dos antimaláricos. A maioria relatou dificuldades relativas às reações adversas e na aceitação da enfermidade. Conclui-se que o tratamento medicamentoso do Lúpus Eritematoso Sistêmico deve ser avaliado e prescrito individualmente baseando-se nas necessidades do organismo de cada paciente. Sendo assim, este trabalho impulsiona a realização de mais estudos, tendo em vista a melhoria da assistência e da adesão ao tratamento do paciente com Lúpus Eritematoso Sistêmico.
Databáze: OpenAIRE