Qual a evidência da restrição do consumo de açúcar nas crianças com PHDA?

Autor: Carla Pereira, Helena Ribeiro, Teresa Martins, Cláudia Cardinalle Lima Teixeira, Maria João Abreu, Nuno Namora, Carla Costa, Catarina Marques Pinho
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Volume: 35, Issue: 1, Pages: 37-41, Published: FEB 2019
ISSN: 2182-5173
DOI: 10.32385/rpmgf.v35i1.11895
Popis: Introdução: A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) é considerada a patologia neurocomportamental mais prevalente na infância, atingindo cerca de 3 a 7% das crianças em idade escolar. A intervenção terapêutica tem por objetivo principal o desenvolvimento de um equilíbrio emocional e a otimização do desempenho académico, ocupacional e relacional. Preconiza-se uma abordagem terapêutica multimodal, incluindo intervenções psicológicas e pedagógicas, farmacológicas e nutricionais. O papel da dieta como tratamento da PHDA é controverso, mas o tópico continua a interessar aos pais e profissionais de saúde, que preferem uma alternativa/complementaridade à medicação instituída. Objetivo: Esclarecer se existe evidência acerca da restrição dietética de açúcares no controlo da sintomatologia da PHDA. Metodologia: Em março de 2016 foi efetuada uma pesquisa bibliográfica utilizando os termos MESH “Attention Deficit Disorder with Hyperactivity” e “Dietary Carbohydrates” em diversas bases de dados, de artigos escritos em inglês, português ou espanhol, e publicados nos últimos 15 anos. Como critérios de inclusão foi definida uma população de crianças e adolescentes (
Databáze: OpenAIRE