Evidências sobre o uso de antagonistas muscarínicos em pacientes com DPOC / Evidence on the use of muscarinium antagonists in patients with COPD

Autor: Rocha, Karinne Nancy Sena, Prates, Evelyn de Kenya Lins, Rosa, Gabriela de Castro, Mohr, Ana Carolina, Mohr, Pedro Henrique, Filho, Edmar Araújo de Lima, Rodrigues, Mario Jorge Rios Gil, Neto, José da Silva Araújo
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Health Review; Vol. 5 No. 1 (2022); 1292-1308
Brazilian Journal of Health Review; v. 5 n. 1 (2022); 1292-1308
Brazilian Journal of Health Review
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
Brazilian Journal of Health Review; Vol 5, No 1 (2022); 1292-1308
ISSN: 2595-6825
DOI: 10.34119/bjhrv5n1-113
Popis: O sistema nervoso parassimpático atua na regulação do tônus broncomotor, a maior parte dos nervos autônomos nas vias aéreas humanas são ramos do nervo vago, cujas fibras eferentes pré-ganglionares entram no pulmão no hilo e viajam ao longo das vias aéreas até o pulmão. Os antagonistas muscarínicos, também conhecidos como agentes anticolinérgicos, são broncodilatadores eficazes usados no tratamento da doença pulmonar obstrutiva crônica, usados para aliviar a dispneia e melhorar a tolerância ao exercício. Os antagonistas muscarínicos inalados interrompem a broncoconstrição induzida pelo vagal. O brometo de ipratrópio é um amônio quaternário inalado que bloqueia todos os três receptores muscarínicos, e outros antagonistas muscarínicos de ação prolongada bloqueiam predominantemente os receptores M1 e M3. Apesar do impacto mínimo do ipratrópio e do tiotrópio na frequência cardíaca e na pressão arterial, os dados são conflitantes em relação aos possíveis efeitos cardiovasculares adversos desses agentes em pacientes com DPOC.
Databáze: OpenAIRE