Conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da Estratégia Saúde da Família em relação à incontinência urinária feminina
Autor: | Adriana Barbieri Feliciano, Fernanda Vieira Rodovalho Callegari, Ana Carolinne Portela Rocha, Cecília Candolo, Maristela Carbol |
---|---|
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2016 |
Předmět: |
education.field_of_study
lcsh:R5-920 030219 obstetrics & reproductive medicine lcsh:Public aspects of medicine Population Atitudes e Prática em Saúde. Profissionais da Saúde. Incontinência Urinária. Estratégia Saúde da Família. Saúde da Mulher Urinary incontinence lcsh:RA1-1270 General Medicine Target population Conhecimentos Integrated care 03 medical and health sciences 0302 clinical medicine Health team Popular education Nursing General partnership medicine 030212 general & internal medicine medicine.symptom education Psychology Attribution lcsh:Medicine (General) |
Zdroj: | Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Vol 11, Iss 38 (2016) |
ISSN: | 2179-7994 1809-5909 |
Popis: | Objetivo: Analisar conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da Estratégia Saúde da Família (ESF) em relação à incontinência urinária (IU) feminina. Métodos: O estudo foi realizado nas 19 equipes da ESF de um município no interior paulista, as quais possuíam 41 profissionais elegíveis (22 médicos e 19 enfermeiros). Foi desenvolvido e utilizado um questionário autoaplicável com questões sobre conhecimentos, atitudes e prática dos profissionais na atenção às mulheres com IU. Resultados: Responderam ao questionário 33 profissionais (80% da população alvo), sendo 15 médicos e 18 enfermeiros. A maioria dos participantes possuía um nível de conhecimento adequado em relação à propedêutica clínica da IU e considerou que suas atribuições englobam a investigação diagnóstica e o tratamento da IU não complicada. Entretanto, uma parcela significativa desconhecia os exames complementares e a conduta terapêutica para a abordagem inicial das mulheres com IU, principalmente naquelas com IU de Urgência. Quanto à prática, um número expressivo desses profissionais não prescrevia exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, não realizava ações de educação em saúde com as mulheres ou promovia atividades de educação permanente com a equipe de trabalho. Conclusão: Os déficits de investigação diagnóstica e tratamento da IU feminina identificados sugerem a necessidade de educação permanente e integração de equipes de apoio matricial à ESF, a fim de promover um cuidado mais integral à população. Tais equipes podem ser provenientes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e/ou de parcerias com as universidades locais. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |