Musa acuminata pseudostem extract on the control of Atta sexdens rubropilosa
Autor: | Alcilene Batista de Camargo, Juliana Garlet, Thais Cibeli da Silva, Laura Araujo Sanches |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2019 |
Předmět: |
Forest entomology
biology QH301-705.5 Agricultural Sciences forest entomology insecticide Agriculture secondary metabolite biology.organism_classification Solid waste Secondary metabolite Horticulture Atta sexdens Musa acuminata solid waste Biology (General) General Agricultural and Biological Sciences Insecticide |
Zdroj: | Bioscience Journal ; Vol. 35 No. 2 (2019): Mar./Apr.; 459-466 Bioscience Journal ; v. 35 n. 2 (2019): Mar./Apr.; 459-466 Bioscience journal Universidade Federal de Uberlândia (UFU) instacron:UFU Bioscience Journal, Vol 35, Iss 2 (2018) |
ISSN: | 1981-3163 |
Popis: | Currently, few active principles are authorized by the forest certification for the control of insect pests, with which it is necessary to develop new products, mainly aiming at lower environmental impact. The plants are able to develop substances called secondary metabolites, widely studied as an alternative form of pest control. Thus, the objective of this study was to evaluate the insecticidal potential of two Musa acuminata extracts, on the control of Atta sexdens rubropilosa. The extracts were obtained from the pseudostem of M. acuminata, which underwent drying and milling, producing two extracts: ethanolic (A1) and hydroethanolic rotaevaporate (A2) extract. For the analysis of the bioactivity of the extracts, a topical application of one milliliter of each extract on the ants was carried out, with the aid of spray, in the concentrations of: 2, 6, 10, 14, 18, and 20%, with distilled water (witness) applied to the test, analyzing the mortality and LC50, in different evaluation periods. At 24 hours the mortality of 90% at the concentration of 20% for the A1 extract was observed. From the 10% concentration there was 100% mortality in this same period for the A2 extract, and at 48 hours the 2% concentration caused 100% mortality. In the LC50 analysis for 24 hours values of 7.94 and 1.09% were obtained for ethanolic extract and rotavaporated ethanolic extract respectively. And the LC50 presented a decrease in values after 48 hours for the ethanolic extract presented value of 2.29%. Thus, it can be concluded that the A2 extract is the most efficient, since it allows the lower consumption of extract in the dilution for later application, due to the presence of insecticidal potential in low concentration. Atualmente, poucos princípios ativos são autorizados pela certificação florestal para o controle de insetos-praga, sendo necessário desenvolver novos produtos, principalmente visando menor impacto ambiental. As plantas são capazes de desenvolver substâncias chamadas metabólitos secundários, amplamente estudadas como uma forma alternativa de controle de pragas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial inseticida de dois extratos de Musa acuminata, no controle de Atta sexdens rubropilosa. Os extratos foram obtidos a partir do pseudocaule de M. acuminata, que foi submetido a secagem e moagem, produzindo dois extratos: etanólico (A1) e hidroalcoólico rotaevaporado (A2). Para a análise da bioatividade dos extratos, foi realizada uma aplicação tópica de um mililitro de cada extrato sobre as formigas, com o auxílio de spray, nas concentrações de: 2, 6, 10, 14, 18 e 20%, com água destilada (testemunha) aplicada ao teste, verificando-se a mortalidade e a CL50, em diferentes períodos de avaliação. Às 24 horas foi observada mortalidade de 90% na concentração de 20% para o extrato A1. A partir da concentração de 10% houve 100% de mortalidade nesse mesmo período para o extrato A2, e às 48 horas a concentração de 2% causou 100% de mortalidade. Na análise da LC50 para 24 horas obteve-se valores de 7,94 e 1,09% para o extrato etanólico e o extrato rotaevaporado respectivamente. E a CL50 apresentou diminuição nos valores apartir das 48 horas para o extrato etanólico apresentando valor de 2,29%. Assim, pode-se concluir que o extrato A2 é o mais eficiente, pois permite o menor consumo de extrato na diluição para posterior aplicação, devido à presença de potencial inseticida em baixa concentração. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |