IMPETIGO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM TERAPÊUTICA, UMA OVERVIEW

Autor: Tassia Mayara Vedovato Varoni, Larissa de Carvalho, Hayani Yuri Ferreira Outi, Lucas Augusto Monetta da Silva, Aline Ungaro, Maria Luiza da Paz Sousa, Simone Costa Oliveira, Marcos Paulo Andrade de Oliveira, Sabrina Neves Ribeiro, Tomás Costa Borges, Rodrigo Daniel Zanoni
Rok vydání: 2023
DOI: 10.5281/zenodo.7590778
Popis: O impetigo consiste em uma patologia infecciosa causada por dois tipos de bactérias, Staphylococcus Aureus que acomete crianças de todas as idades, e Streptococcus do grupo A que atinge as crianças entre tres e cinco anos de idade. Possui alta taxa de contágio, causa o surgimento de feridas bolhosas ou não em pontos como o rosto e as extremidades do corpo. Afeta a camada mais superficial da pele, a contaminação é feita através do contato direto com as feridas ou gotículas da secreção nasal de pessoas já infectadas ou ainda por contaminados como roupas pessoais, de cama e banho ou brinquedos. O padrão ouro no tratamento do impetigo é o fármaco Bactroban® de uso topico, devendo ser aplicado de 2 a 3 vezes ao dia, nos casos em que as lesões forem muito disseminadas ou se houver impetigo bolhoso ou ectima, o tratamento costuma ser feito com antibioticoterapia via oral por 7 dias sendo o fármaco mais utilizado a cefalexina. (Baddour, L. M. 2019) Apesar de possuir uma taxa de contágio alta, não se trata de uma doença perigosa, de acordo com estatísticas recentes somente 2% do impetigo se apresenta como uma complicação de uma glomerulonefrite estreptocócica. 
Databáze: OpenAIRE